Episodio 1x1 - Nota 7.5 2016-11-21 21:41:20Orientador da Dharma e Red Dragon num episódio e pedir pra ele não ser confuso e acabar em morte é meio insano :vEu até gostei do mote da série e os caminhos que ela tende a tomar precisam de todos esses personagens mesmo, apesar da apresentação deles ser bem ruinzinha. Não acho que os fatos se desenrolaram lentamente, pelo contrário. Mas o que me fez querer ver o próximo episódio foi esse final apenas. |
Episodio 1x2 - Nota 8.5 2016-11-22 21:11:42Melhorou consideravelmente em relação ao piloto e soube montar bem a atmosfera de segredos e competição entre os agentes, assim como suas relações afetuosas conforme seus interesses se aproximam. Valerie se sente devedora do agente que foi mandado aos Estados Unidos pra ser preso e é natural que culpe Steven, assim como é esperado que tente galgar espaços de maior liderança ali.No episódio passado, quando aquele intermediário matou Claudia, achei que a série seria montada a partir de uma perspectiva muito centrada nas visões estadunidenses sobre o mundo. Eis que Hector, se revelando como Thomas Shaw, apresenta um caráter de recusa àquele método e de decepção para com seus colegas. Gosto muito dessas insinuações sobre a ideologia dele, como quando aparece o nome de Gagarin no armário. |
Episodio 1x3 - Nota 9 2016-11-23 04:46:21As atuações de Jenkins (nenhuma surpresa) e Ifans merecem muito destaque. Principalmente do primeiro. Eles conseguem ser muito convincentes e, apesar de estarem em lados opostos, cativam por igual, fazendo crescer ainda mais os personagens que estão a interpretar.São muitas informações em todo episódio e eu, que no piloto não consegui me empolgar tanto, já tô ansiosa pelos próximos eventos porque a narrativa foi ganhando um caráter realmente provocador, apesar de ter entregado Shaw de imediato praticamente. Esse plot dos muçulmanos tá muito bom e dando margem para o crescimento de Valerie, que provavelmente vai assumir o cargo de Steven, inclusive com traços mais obstinados que ele, talvez pelos momentos diferentes em que estão, de posição na agência, de status profissional. Até aqui, sei que torço por Hector/Shaw e os papéis que ele vem a se atribuir e desempenhar. Pelo visto, ainda demoram muito a descobri-lo. |
Episodio 1x4 - Nota 9 2016-11-23 05:59:35Impressionante essa capacidade de vigiar tudo e todos de forma relativamente simples, mas eficiente. Desde a instalação do malware na empresa até o computador da jornalista, passando pelo telefone de Daniel... Fico me perguntando como os agentes da "velha escola" que passaram por essa transição se adaptaram a esses meios de espionagem, como esses métodos possibilitam uma ação bem mais precisa e, de certa forma, bem menos arriscada. A luta é pelo controle das nuvens, feito na corrida espacial da Guerra Fria que os mais velhos ali louvam tanto, justamente pelo que citaram como "qualidade do inimigo", justamente de onde Hector buscou o pseudônimo de Gagarin pro armário.Aqui, me parece que Hector não poupará ninguém que estiver no caminho de sua quase missão e de sua sobrevivência. Espero que, assim como mostraram esse flashback da Chechênia, mostrem como ele passou de agente a traidor, como ele buscou a inspiração para romper com o que seguia e buscar algo em que acreditasse de fato, nem que seja ele próprio. Valerie me empolga bem mais que Daniel em ação, vale dizer. Ela foi muito precisa ao observar quem não estava como protagonista, atenta aos detalhes que uma visão grosseira deixa facilmente passar. Agora, como a promoção de Steve deve sair mesmo, a não ser que algo passe a prendê-lo em Berlim, ela provavelmente assumirá o papel tão cobiçado de líder da estação. |
Episodio 1x5 - Nota 9 2016-11-23 13:02:19Essas disputas por poder dentro da agência, levantando a desconfiança sobre todos, cada um em seus dramas pessoais e seus ressentimentos tão aflorados, tendem a deixar a série mais movimentada e eu espero que não caia nas obviedades acerca disso. Kirsch é um ressentido, sobretudo. É carente. O tipo de personalidade vaidosa e, consequentemente, fraca, o que se percebe desde que Daniel o cumprimentou pela primeira vez, alimentando um pouco o ego que sempre esteve pronto a se inflar. Sua lealdade é de quem lhe estende a mão, como uma criança mimada em busca de quem a mantenha.Esse final definitivamente me surpreendeu. É impressionante como Shaw sempre parece estar muitos passos à frente e nem a notícia sobre o chinês consegue lhe deixar visivelmente desestabilizado. Ele parece apreciar esses desafios, mas porque sempre se sentiu no controle até aqui, sempre se sentiu na posição de ser aquele que manipula. Além de tudo, é absolutamente esperto e já planeja a médio prazo uma maneira de deixar Daniel em suas mãos. Aliás, foi bom ver Daniel com certas percepções sobre a agência, sobre os motivos que os conduzem a realizar ações que prejudicam outrem, sem fidelidades ou laços inquebráveis. Uma hora se percebe que aquele aparato todo pode se virar contra ele próprio, se convier. Julgar moralmente o que faz, torna-o menos robotizado, nem que isso o faça parecer Shaw, como insinuou a agente alemã. Gosto muito de Valerie e dessa agente que ela mantém perto, mas que está também sob o domínio emocional de Hector. Esse caso da célula radical (apesar de ser tão desconfortável assistir certos estereótipos) provou a competência dela, a colocou acima de Kirsch e acabou gerando sua traição à agência. É bom saber que há todo um cuidado na construção desses plots. |
Episodio 1x6 - Nota 9 2016-12-01 16:15:28O melhor episódio até aqui porque reuniu de forma bem plausível a inteligência da operação e a ação, tudo temperado pelos conflitos de Hector, entre os sentimentos pela agente e o que elegeu como missão de Shaw, que é revelar as atrocidades cometidas pela CIA. É bem instigante ver essa discussão sendo posta, de modo a evitar os maniqueísmos, apesar da dificuldade em se fugir do lugar-comum. Além do mais, a comparação com Homeland é inevitável e isso foi discutido com competência nas primeiras temporadas. O diferencial de Berlin Station é dividirem esse destaque com a atuação do "revelador", na construção de suas próprias motivações ideológicas. Além de tudo, essa rede de personagens bem montados e necessários deixa uma impressão muito boa da série.Sem dúvida, o que eu mais gosto de ver em cena, depois de Shaw, é Frost. Essa reviravolta que o personagem teve nesse episódio, de uma iminente promoção para a renúncia ao cargo como única saída possível para quem construiu a carreira entre missões que lhe foram tão valorosas, justamente por causa de inimigos que não respeita tanto, somado a operações que também já não lhe comunicam um sentido ideológico, ao contrário das ações na Guerra Fria. Pelo menos pra ele, do lado dele nessa nova guerra, a ideologia (se alguma vez houve) se perdeu diante da busca pelo poder, pela hegemonia. Mais ainda, não faltaram os avisos dos alemães e de Valerie, sobre a operação ser precipitada. |
Episodio 1x7 - Nota 9 2016-12-06 15:50:01A série teceu esse jogo de Steven de modo bem instigante enquanto ele deixava de ser um espião saudosista da Guerra Fria e passava a incorporar interesses mais individualistas, aqueles que criticava pelo menos às vistas. Essa ação com Iosava, comprometendo Clare, só demonstra que sua ambição passou os limites que Hector não suportou quando começou a vazar as informações da agência ao público. E eu fico curiosa sobre como o enredo tratará Shaw e esses vazamentos, se seguirá nesse questionamento sobre tudo, continuará derrubando a legitimidade de todo objetivo envolvido nessa trama, expondo os egocentrismos de todos ou se realmente apontará uma tomada de consciência por parte de Hector.Até aqui, o personagem que menos gosto é justamente Daniel, por essa inocência romântica dele que me incomoda bastante. Não é crível que um agente da CIA se surpreenda com tortura, ainda que discorde do método ou não espere isso de quem o faz. E detalhes como precisar dizer o nome ao ligar pra Valerie realmente irritam um pouco. Até aqui, ele não tem uma função a não ser descobrir quem é Shaw, mas essa revelação poderia ser feita por outras pessoas que já estavam em Berlim, o que o torna dispensável e é estranho porque vem sendo colocado com certa importância. Em suma, acho todos os outros personagens mais interessantes e úteis que ele (adoraria ver mais ações de Clare e Ruth, por exemplo). Já Hector e Steven realmente não decepcionam. Espero que explorem bem essa personalidade tão perturbada do primeiro. |
Episodio 1x9 - Nota 10 2016-12-20 18:28:51Hector DeJean se fez um personagem muito bom, bem desenvolvido, ao lado de outro tão querido quanto Julian e toda essa parceria que montaram como um ideal comum, despertado no meio de tanta dor para os dois. Adorando essa série tb < 3 |
Episodio 1x9 - Nota 10 2016-12-20 18:52:34A cena que mais gostei de ver na série foi quando Julian desafia seu torturador ao ponto de impressioná-lo, de assustá-lo, de comunicar-se com ele sem a pretensão disso quando o próprio Hector se sentia em meio a um sistema hipócrita, opressor, perdido na ausência de princípios de honradez ou mesmo patriotismo. Hector viu por entre as frestas as falhas do que se dispôs a fazer quase como um autômato cumpridor de ordens que por tempos anulou a ousadia de descumpri-las. Na prisão secreta, viu sua ousadia adormecida combinar com a de Julian, naquele espaço onde o desespero poderia ter envolvido os dois com muita facilidade, os dois enterrados em suas próprias dores e resistências.Por alguns episódios, tive receios sobre a nobreza do nascimento de Thomas Shaw, da revolta de Hector, se teria realmente a ver com um ideal. Até que as revelações sobre os encontros entre ele e Julian/Shirley aconteceram aqui, a partir da fuga no barco que encobriu o fugitivo e inspirou a descoberta de segredos da CIA, o pseudônimo do agente em conflito. Apesar das investidas dos alemães, de seus próprios interesses de poder, eles não criaram Shaw, inclusive passando a CIA pra trás. Sobre todo aquele conflito na Estação, Kirsch merece ocupar uma posição de destaque pela esperteza com a qual joga, pela ambição ensaiada, contida, à espera da oportunidade que chegou enquanto ele assiste a queda de Frost e afasta a ameaça de Valerie, por mais que tenha parecido o contrário, ao mesmo tempo em que tenta imprimir na sua relação com ela, uma cumplicidade falseada, mas necessária para se manter onde quer. O personagem me surpreender, inclusive. Muitas expectativas pro próximo epis, enfim. |
Episodio 2x1 - Nota 9 2017-10-16 20:22:59Mas que saudade dessa história de espionagem cheia de detalhes, armadilhas e reviravoltas na qual nenhum personagem pode ser chamado de tolo e não se pode contar com a sorte... Berlin Station fez um retorno excelente, culminando na estradinha da propriedade pujante do sul da Espanha, onde Hector foi se esconder. Até a atuação de Armitage parece ter melhorado e o personagem está mais à altura da série do que na temporada passada, onde tudo era mais interessante que ele. Talvez ele mesmo tenha se despedido de suas inocências com a história dos vazamentos de Shaw. Adorei os novos personagens e a nova abordagem, tratando o radicalismo de direita como a ameaça real e drástica que é.A série fala preciosamente do contexto em que é escrita. A espionagem ilegal do governo estadunidense primeiro e agora a ascensão da extrema-direita na Europa. Tudo cuidadosamente desenhado de modo a não fazer dos EUA, o que seria completamente indevido e inocente, essa potência pacificadora e preocupada com os direitos humanos. Pelo contrário, esconde-se do embaixador e da Casa Branca o que realmente se está fazendo, em um movimento muito certeiro sobre o fato de que a estação em Berlim está correndo em um ponto não emparelhado com os objetivos do governo. Nesse passo, é interessante notar como os agentes mais velhos, desde as falas nostálgicas de Frost na temporada passada, parecem guardar alguma expectativa de um idealismo democrático, quase um pensamento romântico sobre qual era a função da CIA na Guerra Fria. Apesar de sabermos que não havia nada de romântico e desinteressado naquele contexto, é justo pensar que os agentes seguiam princípios que julgavam mais corretos, ainda que influenciados por toda uma ideologia que acabou por legitimar os movimentos que a estação tenta combater agora. Eles me fazem lembrar Stan, de The Americans. E é ótimo pensar como se colocarão quando se derem conta da contradição da instituição à qual são filiados. Hector percebeu tudo primeiro. |
Episodio 2x2 - Nota 9 2017-10-17 11:05:08Fato é que Hector dá outro clima quando ganha destaque no episódio, inclusive diante de Daniel (por agora, parece impossível que outro personagem se destaque diante de Hector... ele é o melhor de todos). Toda essa tensão se soma à experiência dele em campo, entre a segurança de um veterano e o cuidado pela autopreservação inerente a quem enfrentou tanto. Há apenas 4 meses ele se escondia no oásis que o afastara do álcool, mas não da sede por mostrar aos “maus” e desencaminhados a realidade dura e nada romanceada do mundo. O confronto às ideias de Otto provocou aquele desequilíbrio que ele já esperava porque sabe farejar, de longe, como as pessoas podem ser enganadas pelo que acreditam (foi o mesmo movimento com relação aos radicais muçulmanos na primeira temporada... da mesma forma que agora, tentaram enxergar nos indivíduos algo além de seu ódio e radicalismo). Foi assim também com ele. Um dia, ele se enganou. Isso não o fez deixar de reconhecer as culpas de cada um e é também por essa razão que escolheu voltar à Alemanha. Ansiosa para o desmantelamento da operação terrorista, inclusive para a ação dos outros agentes. E curiosa para saber como Armando estava também infiltrado ali, muito além de ser um recrutado de Esther. |
Episodio 2x3 - Nota 8.5 2017-11-04 23:12:03Os trocadilhos com “right” nos títulos dos episódios não deixam de ser bem-humorados, quase satíricos. Diante dessa ofensiva da extrema-direita no mundo, essas sátiras e as críticas implícitas ou óbvias tanto aos partidos e pessoas dessa vertente quanto à tolerância e patrocínio da CIA a tudo isso são instigantes e valorizam esse perfil da série que a faz ultrapassar o puro entretenimento. É uma pena que Berlin Station não seja tão conhecida por aqui, mesmo estando com uma temporada de retorno que promete ser tão boa quanto a primeira. A calmaria desse episódio é a ação de certa espionagem à moda antiga, dos agentes infiltrados em campo sem muito além de seus próprios e básicos recursos, assumindo máscaras, disfarçando os verdadeiros interesses, lidando com pessoas tão inteligentes quanto eles próprios (o que é muito legal de ver, adversários de inteligência equiparável).Ansiosa pra ver o encontro entre as missões de Daniel e Valerie. Isso implica o contato de todos com Hector novamente e as feridas que ele deixou ali são sentidas tanto na breve conversa entre Valerie e Frost quanto na dele com Robert. Tendo como pano de fundo toda a sujeira que se acha em torno da agência, apesar dos agentes não necessariamente concordarem com ela (pelo contrário, Hanes quer investigar a estação em Berlim), as mágoas são compreensíveis. Mas eu ainda gostaria de ver as ações de Shaw reconhecidas. Triste é que os meios o colocaram em direto conflito com Valerie (o contínuo luto dela por Clare é lembrado a cada encontro com April)... os personagens mais interessantes e em desavença (apesar de talvez serem os mais próximos em ideais ali) serão forçados a colaborar mutuamente. Vai ser muito bom de ver :3 |
Episodio 2x4 - Nota 9 2017-11-13 16:54:11A escolha de trabalharem a trama do atentado em paralelo a essa história colabora para uma narrativa mais lenta, mais atenta aos significados de cada ação, de cada caminho tomado, de como isso faz parte do que a CIA se propõe a fazer (mesmo havendo discordâncias nos métodos entre os agentes), do histórico que a conduziu para o cerne das questões políticas ocidentais (sim, sabem bem o que fizeram na América do Sul e de como incentivaram uma mentalidade de extrema-direita... que diálogo preciso entre BB e Hanes!).Berlin Station conta a história de BB de modo a dar à personagem uma camada que eu nem esperava e à sua própria narrativa um caráter de profundidade e atenção, mesmo aos novatos, que é muito bem-vindo. As coisas caminharam muito bem aqui, consolidando as mulheres como protagonistas dessa segunda temporada, o que me agrada demais. São perfis variados, mas igualmente temperados entre o profissionalismo e os dramas pessoais, cada uma lidando com suas insatisfações diante da vida e de como ela poderia ser mais do que as lutas quase sempre inglórias que travam para manter um poder vaidoso e sedento. Nesse passo, Valerie e BB se encontram, embora o trauma da segunda pareça incontornável. E isso não é uma característica apenas delas. Robert e Steven caminham também por essas estradas de incertezas onde têm de confrontar suas necessidades presentes e as escolhas que um dia fizeram. Esses conflitos são sentidos também em Hector: a todo o tempo ele parece sonhar com uma vida diferente, com rumos tranquilos, completamente intolerante a essa necessidade fugaz, mas devastadora, dos núcleos de poder pela hegemonia. Talvez por isso ele tenha se empenhado tanto em uma missão que definitivamente não era dele. |
Episodio 2x5 - Nota 9 2017-11-18 22:17:40Tudo estava correndo bem demais, com os imprevistos resolvidos por Daniel, com o socorro inesperado de Hector, os agentes em uma sincronia bonita de ver... até que Hanes estraga tudo, fazendo jus à política externa de intervenção dos EUA. É realmente uma pena que BB tenha cedido o relatório, desconfiado pouco. Ao mesmo tempo, sua intenção de poupar Robert em caso do insucesso da missão diz muito sobre a pessoa que ela é, embora isso acabe significando mais uma vitória de Gerhardt. Tudo traduzido na frustração ao se darem conta de que todo o trabalho, incluindo o risco de vida dos agentes infiltrados, teve um resultado completamente contrário ao esperado. BB merecia um bom resultado, assim como os agentes envolvidos. Espero que ela tenha um papel fundamental nessa solução pensada por Steven e Robert ali no final.O mais triste de tudo é imaginar como coisas assim acontecem na realidade, com mais constância do que imaginamos: bodes expiatórios assumem a máscara de protagonistas de alguma grande culpa enquanto seus líderes seguem incólumes, inclusive com a guarda de quem se diz em defesa dos bons e justos ideais. Diante de tudo, aparece a imagem de Lena e essa suposta inocência dela ao seguir uma ideologia desse tipo. É perigoso que se veja uma jovem como ela a partir da perspectiva de inocência ou fragilidade sob a influência do pai, pois tira a responsabilidade que deve pesar sobre seus ombros, de ter não apenas sido cúmplice, mas articuladora de uma “causa” assim. Nesse ponto, as falas de Hector sempre servem pra lembrar com o que estão lidando ali, assim como o discurso de BB, quando confronta Hanes. No mais, quando o assunto é extrema-direita, sempre espero uma contraposição mais contundente. |
Episodio 3x10 - Nota 9.5 2019-10-01 15:41:40Só descobri esse cancelamento agora. Que ridículo! |