Episodio 1x1 - Nota 10 2013-04-08 17:39:05Saudade Fringe )': |
Episodio 1x19 - Nota 10 2017-02-27 09:09:31Esse episódio tem tanta coisa boa e tanta cena icônica: Walter "explicando" a teoria da relatividade no quadro, Peter construindo um presente pro seu pai (e a carinha do Walter de felicidade ao saber e ao ver a Astrid comparando o Peter com ele), Olivia tendo "visões" do universo alternativo, Scar Charlie, Walter e September, Walter chorando e segurando a mão do Peter. QUE EPISÓDIO SENHORAS E SENHORES. |
Episodio 1x19 - Nota 10 2017-02-27 09:10:22rsrsrsrsrs |
Episodio 2x16 - Nota 10 2017-03-02 05:03:38Uma das coisas que mais me chamou a atenção foi, logo no início do episódio, mostrado que o Peter A era mais ligado ao Walter em comparação com a Liz... ele quer que o Walter fique com a moeda quando ele se for. Se isso não fosse uma cena importante, não teria a cena posterior do Peter B (o nosso Peter) pedindo pra Liz ficar com a moeda, contrapondo a cena inicial. É claro que ambos os Walter’s, naquela época, não eram exemplos de pais (ausentes e egoístas), focalizavam no trabalho, não por mal, mas por fazer parte de quem eles são. Mas a diferença do Walter para uma pessoa como o William Bell, apontada pelo episódio inclusive, é que ele tinha o Peter. Peter. Para o Walter tudo se resume a ele, tudo volta para ele. Quando ele o perde, Walter encontra conforto em saber que ainda há um Peter em algum lugar. Que em algum lugar um Peter vai crescer, ter suas próprias paixões e ambições, ter seus próprios Peter’s, ser Peter enfim. Walter nunca cogitou a possibilidade de atravessar o outro lado até que a chance de não ter NENHUM Peter nos Universos (que ele soubesse, pelo menos) se tornasse perigosamente real. É aí que está a diferença: quando os mundos decidem excluir todos os vestígios de Peter, para Walter, são mundos que não valem nem a pena existirem; é a hora de tomar a frente da situação e, oras, por que não? Pensa ele. Possui o intelecto, possui as ferramentas... que se dane as limitações físicas, que se dane a mãe natureza, que se dane Deus. É o Peter. É o seu filho Peter e ele sabe exatamente o que tem que ser feito. Walter se sente como o dono do seu próprio destino, ele PODE ser dono do seu próprio destino. Num primeiro momento, ao atravessar, ele também não cogita em levar o Peter para o seu universo, ele tinha levado a cura com ele, ia dá-la e dizer adeus. A segunda diferença aparece aí: quando a cura estraga na passagem, Walter se vê obrigado a sequestrar o Peter. Mesmo com a intenção vazia de devolvê-lo após curá-lo, seu subconsciente vê a perda da cura como se fosse um sinal. O momento que ele percebe que suas promessas são vazias é quando se vê no reflexo da Elizabeth abraçando o Peter B. Walter sabe que ela não vai deixá-lo, ele mesmo não o quer fazer. Walter percebe que, no momento em que ele pôs os olhos no Peter B, ele amava-o tanto quanto o Peter A. Já é algo muito poderoso o amor de um pai pelo filho, mas, o que é ainda mais poderoso, é poder recuperar algo essencial que você acreditou estar perdido para sempre. Walter perdeu o Peter uma vez e ele aceitou. Ele só não poderia perdê-lo duas vezes, ele não poderia passar por todo aquele sofrimento de novo. O que Walter não percebe em um momento de impulsividade são as consequências de seus feitos. Toda ação gera uma reação, em toda dádiva há um preço. E depois (e é o que acontece) ele só poderá culpar a si mesmo. Foi a escolha dele, ele escolheu o Peter. Ele sempre escolheria o Peter, e ele sempre escolherá o Peter. Esta é a sina do Walter... esta é a sina de um pai. |
Episodio 2x17 - Nota 9.5 2017-03-01 02:45:17na época eles já estavam namorando hahaha teve ter aproveitado pra visitar o boy e fazer uma cameo rapidinha hehehehe |
Episodio 2x19 - Nota 9.5 2017-03-02 05:11:10Fringe, em sua essência, trata do mais belo sentimento que nós podemos gerar, e em sua forma mais pura: o amor... o amor de um pai pelo seu filho. Revendo a série após alguns anos, essa foi a impressão que ficou marcada em mim de uma forma mais significativa, o relacionamento do Walter e do Peter (este sempre continuou sendo o meu relacionamento preferido de qualquer série). Esse amor em Fringe é representado por grandes gestos (como o de abrir um portal para um outro universo para salvar o filho, gesto mais significativo que este não há, acredito eu rsrsrs), mas, principalmente, pelos pequenos gestos. É representado quando o Walter só aceita falar com a Olivia no piloto após poder ver o Peter. É representado na alegria do Walter ao saber que o filho construiu um presente para ele, ou na sua cara de orgulho quando alguém compara o filho com ele. É representado em todas as vezes que ele suaviza a voz para falar “son” ou quando toca Peter carinhosamente. É representado por todas as comidas que cozinhou pensando que o filho ia gostar, ou pelo aniversário do Peter que Walter planejou cuidadosamente em comemorar. É representado quando o Peter fala que seria perfeito ter o Walter como companheiro de pesca, assim como ele sonhou várias vezes no passado, ou em todas as vezes em que Peter sorri por algo específico que só o o seu pai poderia ter falado. É representado pela preocupação de Peter no episódio do sequestro, pelo carinho e pela paciência demonstradas por ele ao cuidar do pai. É demonstrado pela maneira que ele defendeu o Walter quando o diretor do hospício queria reinterná-lo. É demonstrado na culpa que o Walter sente por ter sido ausente na vida de Peter e por ter causado (e de certa forma, ainda causar) tanto consterno a Peter; e na culpa de Peter por ter ignorado seu pai em 17 anos. Chegando a este episódio em questão, por fim é representado especialmente em dois momentos cruelmente antagônicos. O primeiro, na cara de felicidade do Walter ao ouvir o Peter o chamar de pai pela primeira vez em muito tempo (conscientemente, pelo menos) e o conforto em que Peter sente ao usar essas palavras. E o segundo na mágoa e ressentimento com que Peter pronuncia as palavras “You are not my dad” e a profunda tristeza com que o Walter as escuta. Eu entendo a raiva de Peter por ter sido enganado logo pela (e sobre) uma das poucas pessoas que ele se importa de verdade, a sensação de completa perda de identidade que essa informação traz, porém, meu coração quebra ao ver o Walter não ter tido a chance nem de dar uma explicação. Peter pode até não enxergar agora, mas o Walter é seu pai sim. Por todos os motivos citados acima, e por todo o amor que um sente pelo outro. Amor que é representado por toda essa soma de detalhes e pequenos momentos que torna essa relação tão única, verdadeira, complicada e especial. Walter errou no passado, como qualquer pessoa. E não há um dia em que ele não sofra pelas suas decisões e que, desde então, tenha tentado tomar a atitude certa e tentado consertar todos os erros que apareceram em seu caminho. Seu passado foi nebuloso sim mas todas essas escolhas o tornaram o homem que ele é hoje; e não se pode negar que o Walter é uma pessoa imensuravelmente melhor. E um pai maravilhoso, por fim. |
Episodio 2x19 - Nota 9.5 2017-03-12 02:03:11Acredite, eu choro de soluçar escrevendo sobre esses dois < 3 |
Episodio 2x23 - Nota 10 2017-03-02 22:58:06uma facada doeria menos |