Episodio 1x2 - Nota 8.5 2013-03-14 03:00:09Episódio que me convenceu a acompanhar a série. Discussão muito boa sobre os contatos culturais e a relação de alteridade, além das excelentes reflexões sobre religião. Muito, muito bom! Boa história, bons atores. Confiança na série. Mais ainda quando lembro quem a dirige (saudade de The Tudors).Somente uma observação: o terceiro episódio tá disponível pra download e já com a legenda. Como a agenda do BS indica que o mesmo sai apenas dia 17, fui conferir e de fato, temos episódio novo. Vou veer! |
Episodio 1x4 - Nota 8.5 2013-03-30 19:55:14Um epi melhor que o outro! Ah série boooa! |
Episodio 1x5 - Nota 8.5 2013-09-27 09:23:18Encantamento é o que sinto quando Ragnar começa a falar de suas divindades para o padre. Esses relatos de fé de um para o outro simbolizam todos os contatos culturais que foram tecidos na época. |
Episodio 1x7 - Nota 8 2013-09-29 15:05:58Lagertha, perfeita, governando na ausência de Ragnar.E Siggy vai morrer envenenada, a peste. Estratégia política a conversão de Rollo. |
Episodio 1x8 - Nota 8.5 2013-09-30 08:15:00Que sequência perfeita a do sacrifício.Eu jurava que Athelstan não ia negar a terceira vez, por causa de Pedro e tal. O momento em que ele encontra a Bíblia envelhecida e quando o sacerdote de Odin vê que ele ainda carrega a cruz são sensacionais. |
Episodio 1x9 - Nota 8.5 2013-09-30 09:17:53Sei que as pessoas esperavam uma batalha nessa SF, mas penso que esse episódio veio para concretizar um traço importante da série que é o rompimento de estereótipos com relação à estrutura cultural e política viking.O desenrolar das tramas, a traição de Rollo, a ambição de Ragnar, ilustram bem isso. As fraquezas de Ragnar entram em choque com a firmeza e a bravura de Lagertha. Enquanto ele cede ao charme daquela antipática (vamos combinar), ela paga o preço na aldeia, preço muito caro, aliás. Quando o vidente fala nas sombras que não podem ser dominadas nem pelos deuses, entendemos mais um lado das crenças vikings, que amenizam o rancor que poderíamos sentir por Odin pela morte da filha de Lagertha e pelo filho bastardo de Ragnar. Esperar pela batalha, mas penso que Ragnar descobrirá que ele mesmo pode ter estragado o bom destino que os deuses lhe tinham resguardado. |
Episodio 4x4 - Nota 8 2016-03-12 12:54:09Ragnar é mesmo um personagem memorável, sendo acompanhado agora por Bjorn. A relação deles e como seu afeto mútuo é retratado traz uma medida convincente e nada apelativa, ao mesmo tempo em que ilustra muito bem como nada ali está garantido a Bjorn por ele ser filho de Ragnar, nem socialmente, nem pra eles próprios. Bjorn sente a necessidade de se provar e demonstrar sua força e esperteza ao pai, construindo sua personalidade sem dívidas à filiação.Afora isso, é uma pena a série ter deixado Lagertha apagada enquanto dá espaço a núcleos sem grande significação: Wessex e França. Até personagens como Ecbert estão desinteressantes (principalmente após esse envolvimento com Judith, que simplesmente não consegue convencer). O filho dele, ao lado de Kwenthrith, pode render momentos instigantes, mas só com o retorno de Ragnar para Wessex ou se centrassem o desenvolvimento do plot neles. Rollo na França, então, toda aquela história da relação com Gisla é absolutamente dispensável. |
Episodio 4x6 - Nota 7 2016-03-26 02:14:59A temporada vem se construindo de forma apática até aqui, muito devido à evidente esticada na história principal e, na mesma medida, ao destaque dado aos plots desenrolados, que não conseguem cativar. Quando conseguem trazer elementos que podem ser considerados mais provocadores e instigantes, como o retiro de Bjorn, a tortura de Floki, a fúria despertada de Ivar, a vingança de Lagertha e essa mais recente miragem de Ragnar, eles definitivamente estão muito isolados.Espero que as rivalidades e as batalhas sejam mais exploradas agora que voltaram para a França. Uma boa alternativa seria explorar esse novo grupo de guerreiros, que já chegou seduzindo Floki. Ainda assim, tentaram forçar um choque com o episódio em que eles queimam os franceses, o que não funcionou muito bem, afinal. Já era esperado que o personagem de Athelstan fosse fazer falta, mas quando vejo Vikings fugir de problematizações um tanto mais complexas, caindo em certos apelos (Wessex, França e até Yidu), a ausência de todos aqueles diálogos tão instigantes entre as duas culturas é mais sentida. |