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The Leftovers By Jô





Episodio 2x1 - Nota 10 2015-10-05 21:10:21

Que coisa deliciosa, intensa, emblemática, bem gravada, com fotografia inteligente e tudo de bom.
Com esse nível de produção, se eles fecharam a história direitinho, 2 temporadas tá bom demais.

Episodio 2x1 - Nota 10 2015-10-05 21:14:21

Não me deem respostas prontas, continuem assim, enigmáticos e totalmente cheios de simbolismo. Adoro tudo isso.

Episodio 2x1 - Nota 10 2015-10-05 21:21:15

Enfim, é tão bom estar de volta. Obrigado, HBO por esta produção tão única.

Episodio 2x2 - Nota 10 2015-10-12 17:04:47

Família Tradicional HBO. #adoro #sou #queromais

Episodio 2x2 - Nota 10 2015-10-12 17:05:57

Pensei que tinha baixado ep da temporada passada. Que susto.

Episodio 2x2 - Nota 10 2015-10-12 17:06:19

Lily parece a Queenie de AHS: Coven. As duas são rainhas.

Episodio 2x2 - Nota 10 2015-10-12 17:17:44

Não tem corridinha com sweat pants mas tem camisa branca molhada. YAS.
Gente, amei essa narrativa, não tem como dar menos que 10, beijos e até semana que vem.

Episodio 2x3 - Nota 10 2015-10-19 20:58:29

Toda semana levo um tapa na cara. Que narrativa refrescante e artísticamente instigante.

Episodio 2x3 - Nota 10 2015-10-19 21:45:58

A sequencia final teve uma tenuidade incrível, não ficou forçada, achei legal.

Episodio 2x4 - Nota 8 2015-10-26 22:35:15

Não sei o que aconteceu, mas a sequência das 10 estrelas tava tão linda. Dar nota 8 doeu um pouco.

Episodio 2x5 - Nota 9.5 2015-11-02 20:00:32

Gente, toda semana é um tombo diferente. Amo a abordagem poética, a fotografia, as frases, as expressões faciais. A TRILHA SONORA
Confesso que nunca gostei do Matt, e ainda não gosto, mas esse ep foi realmente muito bom.

Episodio 2x6 - Nota 10 2015-11-09 19:57:11

Só tenho uma coisa a dizer sobre esse ep: "Olho por olho, dente por dente"

Episodio 2x6 - Nota 10 2015-11-09 19:57:48

Se a HBO cancelar esse negócio igual fizeram com Looking eu vou fazer birra SIM.

Episodio 2x6 - Nota 10 2015-11-09 19:59:47

AGONIZANTE COMO SEMPRE não tem como não amar essa série. Parabéns aos escritores por estarem fazendo algo tão caprichado e fiel à temática/clima/linguagem da primeira temporada.

Episodio 2x7 - Nota 9 2015-11-16 19:39:54

Principais sensações proporcionadas por esse ep: dúvida, nojo, agonia.

Episodio 2x8 - Nota 9 2015-11-23 21:39:01

"Se me atacá eu vô atacá!!!"

Episodio 2x8 - Nota 9 2015-11-23 21:40:00

Gente, que tiro, que episódio, que tensão, que bunda, que peso, que emoção, que vida.
Embora não seja religioso, amei esse episódio totalmente desconectado do mundo material.

Episodio 2x8 - Nota 9 2015-11-24 07:40:54

Eu fiquei chocado com a naturalidade da cena, é uma metáfora óbvia ao nascimento.

Episodio 2x9 - Nota 8.5 2015-12-01 20:07:24

Mesmo não tendo o mesmo peso dos outros "protagonistas", a Meg trouxe uma carga emocional e tanto para o episódio.

Episodio 2x10 - Nota 10 2015-12-13 21:32:31

PS: Jill sempre apagada, coitada, só acho a atriz linda.

Episodio 2x10 - Nota 10 2015-12-13 21:33:56

NÃO ACREDITO QUE ME EMPOLGUEI, FIZ TEXTÃO, E O COMENTÁRIO NÃO FOI.
QUE HORROR, ISSO NUNCA ACONTECEU COMIGONEY.

Episodio 2x10 - Nota 10 2016-04-07 08:30:49

Eu acho que não significa só um coisa geral para todos os personagens, mas há uma diferença para com a trajetória de cada um. Acho que vou pesquisar, vai ver tem algum artigo sobre.

Episodio 3x1 - Nota 9 2017-03-27 20:30:13

A série é pra refletir, mas o Kevin sem camisa no pôster foi a gente que pediu, sim!

Episodio 3x1 - Nota 9 2017-03-27 20:33:25

Primeira temporada mudou minha forma de pensar em morte, segunda temporada mudou minha forma de pensar em morte, terceira temporada será sobre minha morte.

Episodio 3x1 - Nota 9 2017-06-04 16:06:35

Eu usei essa música numa apresentação sobre representatividade negra no entretenimento, com um poema que perguntava cadê os negros plurais nas telas.
Foi emocionante cada ensaio, cada nota é tipo uma facada.

Episodio 3x1 - Nota 9 2017-06-04 16:17:03

The Leftovers continua sendo uma bela de história sobre fé que não se assemelha a nenhuma outra coisa na televisão porque mergulha tão profundamente em seu protagonista e demais personagens que acabamos sentindo a representação das diversas nuances que envolvem o ser humano e seu senso de pertencimento ou não a algo maior do que a sua existência aqui nesse plano. Eu, como ateu, acho tudo muito fascinante, porque fé é comportamento, é ideal, é filosofia de vida. Eu acho muito interessante as pessoas que conseguem achar uma segurança incrível em seus deuses, até mesmo aquelas que os utilizam como armas contra toda e qualquer variação de gente que não se encaixe nos padrões de determinada religião.
Kevin muito descrente até mesmo da sua felicidade e estabilidade, tem que ficar se lembrando de coisas ruins que acontecem na vida, indo de frente com lembranças ruins e se torturando ao se manter meio afastado das pessoas em um nível só dele e ao se punir por ainda estar vivo. Viver para ele é um fardo sem nome e sem cor, que vai e vem em impulsos igualmente indescritíveis e é isso que faz do personagem alguém tão difícil e tão delicioso de ser acompanhado.
Nesse episódio tivemos uma continuação bem simplória da segunda temporada, achei que a primeira metade funcionou bem como uma amarração de como deixamos as coisas. Apesar de termos o salto temporal, e isso ter sacrificado muito a repercussão do ataque aos Remanescentes Culpados, o que me fez não sentir tanto a dor daquela perda, eu gostei de ver essa atmosfera de preparação para o 14 de Outubro, principalmente porque essa revelação do livro do Kevin serviu não só para amarrar as ressurreições dele como também para dar um pontapé bem intimista para esse evento que promete abalar as pessoas de uma maneira que nenhuma delas espera.
Demorei para começar essa temporada porque a segunda foi de cair o cu da bunda, mas vamos ver se consigo controlar minhas expectativas e simplesmente aproveitar esses episódios finais. Confio na competência dos produtores, que reinventaram a série tão positivamente na temporada passada e tinham em mente que essa seria a última leva de episódios.

Episodio 3x2 - Nota 9 2017-06-06 21:53:02

O mais difícil para a Nora é com certeza acreditar na sua felicidade, no seu conforto com qualquer coisa da sua realidade. Tudo a leva à beira de precipícios que foram muito bem mostrados na forma da tecnologia sem funcionar quando se tratava dela. E nem precisou mostrar as coisas funcionando normalmente com outras pessoas. Toda essa atmosfera de pessimismo e má sorte é um reflexo muito fiel e palpável de como ela se sente por dentro, ainda viva no sentido mais óbvio, só que morta em diversas maneiras.
Sua resposta à proposta de um bebê foi tão dolorosa, ainda que colocada em forma de risada. Risada essa atípica, alienígena, que não pertence ao universo da série, que não faz sentido, que é complexa e indecifrável, assim como a dor que não a deixa pular completamente livre de si mesma.
Ela se esconde atrás do ceticismo, da desvalorização da crença alheia, porque não consegue crer na cobertura que a fé dá para as pessoas. E é nessas atitudes vis que a gente vê o quão desesperada por um propósito que a distancie da sua verdade mais inescapável ela está. Tão graciosa, a atriz não transcende uma emoção simples, e a personagem também não pede isso.
É realmente refrescante e agoniante ver esse tipo de interpretação, principalmente nas nuances antes e depois dos flashbacks. Assim, o artifício de voltar no tempo, mesmo que em pequenos cortes, não fica barato jamais, muito pelo contrário, só nos afoga ainda mais nessa sensação de impotência e solidão da qual nem a Nora tem noção das proporções mais. A cena final do episódio anterior é uma prova de que a reclusão é o remédio que mais faz efeito nela. Isso dói muito, porque torcer para que o casal central fique junto é muito contraditório, já que ambos são tão tóxicos para si mesmos e para quem os cerca.
Gente, The Leftovers só decepcionando nessa música da abertura, mas vamos rever e analisar com calma para ver se não fui eu que julguei antes de mergulhar na mensagem da trilha. A princípio, pareceu extremamente desconexa com as imagens essa canção escolhida aí.

Episodio 3x3 - Nota 9 2017-06-07 22:26:55

A fé mais forte é aquela que resiste a todas provações que que são constituídas tão vilmente como parte do nosso caminho. Ver um senhor de idade, que já foi tido como louco, sozinho no meio do nada e desesperado, captando a expressão alheia de crendice para tentar curar o mundo da doença antes que seja tarde demais é muito inspirador.
Ainda bem que deram um episódio inteiro para o Kevin Senior, porque é bem verdade que negligenciamos a sabedoria dos mais velhos os seus valores, a sua paciência e a sua visão da vida. Gente, nem tudo que tá no passado é regresso, não. Tem tanto que veio antes da gente que definiu o que somos, e que ainda hoje é pertinente, coisa que só muda de fachada, mas ainda é nocivo e maravilhoso da mesma maneira, impactando as pessoas como elas se permitem serem afetadas.
Não tenho muito a falar sobre esse episódio. Achei todo o clima árido e inóspito muito imersivo e nada cansativo. Talvez esse tenha sido o retrato mais variado do pai do Kevin, porque até termos essa dimensão tão dele, o que víamos do personagem era o que os outros nos entregavam a partir de suas lentes. E também há o fato de que, como ele diz, as vozes não mais o cobrem com mensagens que ele mal conseguia processar a existência, quiçá a importância. Apesar de arrogante, essa conduta dele serve para tirar também o estereotipo de que para ser religioso (ou pelo menos crente de algo maior do que nós mesmos), uma pessoa, principalmente na terceira idade, precisa ser delicada, complacente, ou seja, basicamente, inumana. Que humanidade é essa que tem que ser restringida por padrões de controle instituídos socialmente e jamais completamente atingíveis porque, afinal, estamos lidando com pessoas que rebobinam fitas molhadas, tentam matar cobras com muletas e que gritam de saudades no apego que têm à vida, não na divulgação exaustiva da vontade de rever o filho, de ver o mundo sobreviver outra promessa divina catastrófica.
Um Kevin fica fora de cena, outro entra e arrebenta igualmente, de forma diferente, sendo coadjuvante contundente e envolvente. Adorei, mas volta para Miracle porque a treta lá é mais ampla, mas não menos intimista e válida.
No fim de tudo, episódios para personagens que não estão no centro normalmente ou me deixam feliz ou me fazem me arrepender de ter dado o play. Neste caso, foi o primeiro caso, e como foi. Logo eu, que nas temporadas anteriores só queria saber do Kevin correndo com aquelas calças frouxas...

Episodio 3x4 - Nota 9 2017-06-08 21:42:54

Não há como fugir do potencial que The Leftovers tem de fazer a gente se sentir tão grande por dentro e tão pequeno por fora. Em um episódio cheio de desilusão desse temos um paralelo extremamente cruel com a fé ideal retratada no anterior. Aqui a persistência cega levou os personagens a um ponto tão nocivo que eles não viram outra saída a não ser se atacarem, mesmo ciente de que ambos estão no mesmo barco, destruídos, consumidos por essa noção de que nada no mundo lhes pertence realmente.
Kevin tão frustrado, tão desesperado, vendo coisas onde não existem é como um dependente químico em abstinência, ansiando, mesmo que sabendo de tudo de ruim que há na relação dele com os elementos extraordinários (que na temporada passada chegaram a um nível de frequência alarmante), o retorno, a volta da sensação de entorpecimento, de resposta relativamente fácil às merdas da vida.
Nora tão doce em uma trajetória tão amarga, vestindo essa armadura corrosiva e mentirosa de pessoa imponente e direta ao ponto quando o ponto que mais é negligenciado é justamente a ferida na qual o Kevin empurrou a mão nessa cena final dos dois. Aquela parte dela com o bebê eu não aguentei, dei replay sem arrependimento algum, pausei e refleti sobre como ela foi tantas versões fervilhantes de si em tão pouco tempo. A mãe, a cuidadora, a investigadora, a aflita, a afoita, a cheia e seca de esperança.
Esse dualismo funcionou tão bem. O plot do Kevin pareceu aleatório, mas considerando o histórico do personagem, as coincidências que o roteiro vem semeando desde a morte do Kevin escroto australiano e o episódio anterior com o Kevin Pai se fodendo no meio do nada, eu não consigo reclamar, não, até porque foi muito bem feitinho com todo o primor de tensão e intimismo angustiante que a série sabe fazer.
Mais uma vez, a satisfação veio com os olhos lacrimejantes e as mãos bateram palmas também para a trilha sonora e a sua inserção versátil e envolvente em momentos diferentes da trama, trazendo camadas e funções diversas para o ícone da fonografia que Take on Me.

P.S.: Os episódios estão consistentes, não tão elevados na densidade quando eu pensei que seriam, mas muito fiéis ao que a série representa. Sinto que o fim vai ser mais calmo do que espero, mas não menos agradável.

Episodio 3x5 - Nota 9 2017-07-09 21:07:17

Fico sem saber o que dizer desse fanatismo do Matt. Acho que ao mesmo tempo que souberam mostrar as oscilações de conduta dele em prol da fé, falharam eu ir além do esperado, apesar da coerência do desenvolvimento do episódio.
Um reflexo com a cegueira dele é a atitude da cena de abertura, como cara fazendo tudo aqui para lançar um bagulho nuclear. Não ficamos sabendo o motivo, mas é claro que não é nada à toa ou loucura básica.
Mas o episódio da temporada passada focado no Matt não tem como tirar do topo de apreciação, não.
Nunca me acostumarei com essa estrutura de focar em um núcleo por episódio e com locações e temáticas e momentos tão distintos. Espero realmente que o fim da série não seja anticlimático.

Episodio 3x6 - Nota 9 2017-07-10 20:09:52

Trabalhamos com analogias bíblica sensivelmente inseridas na narrativa e feitas como partes de um desenvolvimento incrível para umas das personagens que mais mudaram nessa série.
Laurie muita linda nessa fase toda plena. Que orgulho!
Um episódio denso e tristonho como esses, bicho, é para derrubar até um elefante.

Episodio 3x7 - Nota 9.5 2017-07-13 06:31:12

Eu amo esse título tão literal e vou protegê-lo, sim.
Que maneira inteligente de subverter o clichê do irmão gêmeo. No caso, eram a mesma pessoa, em momentos diferentes, buscando as mesmas respostas. O Kevin mais velho sabia a resposta só que precisou ouvir de outro Kevin, o do livro, para finalmente constatar, no passado e no presente, que o único porto seguro no qual ele pode confiar, apesar de tudo, é ele mesmo.
Lindo essa questão da fé, de como a gente não pode forçar as coisas. Mesmo ele passando por todas essas experiências, não tem como a gente simplesmente se tornar um Matt ou um Kevin pai da vida. A fé cega e dá forças extraordinárias a gente, ela tem que ser genuína para ser fé.
P.S.: Morri que o pessoa ainda encontrou uma forma cômica de fazer referência à primeira temporada, na qual teve até post no BuzzFeed sobre o pênis do Kevin aparecendo na calça enquanto ele corria pelas ruas atordoado. Gente, um scanner de pênis.

Episodio 3x8 - Nota 9.5 2017-07-21 11:26:36

Não é fácil terminar algo que se tornou tão grandioso de maneira completamente grandiosa. Neste último episódio, a atmosfera de isolamento de personagens voltou-se justamente para a Nora, indo contra o modelo mais comum de deixar o protagonista para o fim.
Toda a agonia da partida voluntária, da completa auto entrega ao desconhecido, da fé na inexistência da vida sem os filhos, do senso de não pertencimento a duas realidades. É de chorar e se surpreender como conseguem construir momentos tão marcantes com uma temporada tão modesta em questão de orçamento. Quando os atores dão conta de pintarem imagens como se estivéssemos lendo um livro, a exposição deixa de ser algo essencial, sua ausência passa a ser suplantada pelo talento de quem interpreta e pelo apreço de quem filma com um enquadramento extremamente íntimo.
Achei linda essa reclusão dela. Não ficou forçada até o ponto que ela disse que só não foi atrás do Kevin porque ele não iria acreditar e porque havia passado muito tempo. Tipo... Vocês são o casal disfuncional que viveram cheios de oscilações emocionais, serio que você pensou que ele não te queria mais? Aquela cena do hotel foi forte e tudo, mas teimosia é a profissão de vocês. Apesar de que, pensando bem, considerando como ela deve ter voltado da outra realidade, é bem plausível que ela tenha achado que era pedir demais dele a ter de volta.
Enfim, fica a doce e satisfatória sensação de ter acompanhado essa série maravilha. Acho que, da melhor para a mais fraca temporada, ficamos assim: 2, 1 e 3. Não é que eu não tenha gostado, só achei que tanto o plot do dilúvio quanto a amarração geral dos personagens ficou um tanto menos envolvente do que eu esperava. As cenas de abertura da temporada funcionaram muito bem, principalmente quando consideramos os diversos níveis e tipos de fé abordados. Acho que a abertura e suas várias trilhas serviram para representar essa diversidade também.
P.S.: Uma salva de palmas para a relevância mais que merecida da Laurie.


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