O marido aceitando e amando de cara o bebê.
Morri de amores :'-)

Joe *-*
Como a velhice, a memória e o esquecimento foram trabalhados lindamente nesse episódio. O apego de Joe ao lugar e aos objetos simbolizam muito bem a saudade e o amor que ele sente e nutre pela família morta. Todas as suas lembranças traduzidas numa ode ao amor:

"Tenho saudades da minha família. Sua ausência é uma dor que sinto cada vez que acordo. Mas se você se abre ao amor, o seguinte passo é se abrir à dor no coração. Conhecerá o segredo da vida quando souber amar."

Cruzando-se a esse mote está a Irmã Monica Joan, com uma melancolia característica que sempre divide o espaço com sua alegre espontaneidade.
Muito bonito ver Jenny imersa nesse universo, envolvendo-se com seus pacientes, sentindo-se próxima e amiga deles. É algo que certamente supera sua obrigação profissional e deixa revelar sua personalidade, de bondade.

As freiras são as melhores pessoas hahaha bem diretas, amo

Episódio 3. Bebê 3. Chôro 3.

Mas é um chôro bom.

Chorei tanto no final com a história do Joe, faz tempinho que acabou o episódio e eu ainda to chorando ;(