The Americans- 4x8 - The Magic of David Copperfield V: The Statue of Liberty Disappears | 9.2 |
4x7 | |
Exibido em: 04-Mai-2016
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A cena da Elizabeth falando com a Paige me deu um medo real, tu via as veias da Keri de ódio no rosto dela socorro, maravilhosa
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Chocante como esse episódio mostrou o qto Liz e Phillip são diferentes em relação ao trabalho com seus agentes: na temporada passada, Liz bancou a falsiane perfeita com a Lisa e a usou p conseguir segredos da Northtop. Só foi a mulher ameçar q Elizabeth deu um fim nela sem dó. A coreana q se cuide. Impressionante como Liz finge amizade tão bem e consegue manter uma distância fria e até cruel. Já o Phillip tomou as dores da Annelise, da Martha, da Kim, do Gene...
Para Elizabeth, eles são agentes. Para Phillip, são seres humanos.
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episodio parecendo season finale, gritei em varias partes!!!
Keri Russell precisa de um EMMY urgente!!!!!
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O salto no tempo no final do episódio foi uma jogada ousada em uma temporada que foi praticamente irreal para o show.
Mas duvido que alguém tenha previsto que seria tão diferente em outubro de 1983: Frank Gaad não é mais o chefe da contraespionagem do FBI, Pastor Tim e Alice estão grávidos, e Paige está monitorando o pastor e sua esposa, e relutantemente relatando suas descobertas para seus pais-espiões, (o treinamento da Paige começou já faz um bom tempo). Tivemos neste episódio um “reset” para os americanos, uma reinicialização que define seu foco no quarteto central da trama: Elizabeth, Philip, Stan e Paige. A estreia de Matthew Rhys como diretor em TA mostrou o trabalho de quem está envolvido e de quem convive com este show há vários anos. A sequência da saída do esconderijo até chegar ao avião e a partida para Cuba, foram muito bem montadas. A câmera permanece apenas o tempo suficiente para sugerir que o saco que transportava o rato morto estará indo com o piloto. A despedida de Martha é outro bom enquadramento quando mostra Alison Wright ao ser envolvida por quatro holofotes. Vemos na sua expressão a raiva, medo e apreensão em seu silêncio, ao mesmo tempo que concede um enorme peso emocional na cena do pote de manteiga de amendoim. Rhys evocou um pouco da fonte de Ingrid Bergman em Casablanca, quando a garota diz "Nós sempre teremos Paris". Martha com uma profunda clareza fala para Philip; “Não fique sozinho, Clark. Está bem? Não fique sozinho." Foi um trágico final para um personagem cujo único crime foi querer ser amado. Depois somos jogados ao conflito que foi armado entre Philip e Elizabeth. Na ausência de Martha, Philip fica em casa com a barba por fazer e um livro EST debaixo do braço. Elizabeth, é a primeira explodir. Ela grita e joga a lembrança de Gregory, afinal Philip ver os agentes como seres humanos e Elizabeth dizer que é apenas mais um agente. E temos a seguir o conflito com Paige: Quando Paige reclama que ela não pode controlar a forma como ela se sente sobre espionar Tim e Alice, Elizabeth grita com ela que pode controlar o que você faz. E, sinceramente se houvesse um Emmy de Melhor Performance de visão da veia ocular, Keri Russell seria a vencedora facilmente. A cena entre Gabriel e Claudia mostrou outra forma de conflito de gerações no processo, mas é importante lembrar de que os Jennings são agentes. E quando um agente perde o controle, eles são imprevisíveis (como Lisa) ou ficar em perigo de ser pego (como Martha), e medidas têm de ser tomadas fora do campo. Uma curiosidade será que Gabriel e Claudia começaram como Philip e Elizabeth? E, tive a sensação de começo do fim para o Jennings.
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gente que episódio!!!
bate aquela tristeza pensar que tão pouca gente assiste essa maravilha de série. Keri Russell me matou de medo nesse episódio que atuação monstra.
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