Happy Valley- 1x2 - Episode 2 | 8.64 |
1x1 | |
Exibido em: 06-Mai-2014
Ultima edição: | Editar minissinopse |
Complicado a questão do Ryan. A criança obviamente não tem culpa alguma em tudo isso. Entretanto é difícil para o Richard conviver com o menino e não relembrar toda a tragédia que aconteceu.
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10 0 0 |
Sobre acharem parado: Mores, aqui não é série pipoca não, voltem para TVD e Flash se não querem desenvolvimentos dignos de reflexão e uma imersão condensada na história.
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9 0 0 |
Tava torcendo tanto para a Catherine conseguir escutar a Ann no porão, fiquei com o coração na mão nessa cena. Quero logo que ela descubra sobre esse sequestro, mas tenho medo que eles matem a Ann.
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7 0 0 |
nossa esses comentários falando q a série a parada... bitches, please
até parecem q nunca viram série britânica... o negócio é tenso, psicológico... anyway, fiquei nervousaaa... ai o o sequestrador é muito bonitão gente, pena q é um nojento AFFF COITADA DA CRIANÇA :((((
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6 0 0 |
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A história vai se desenvolvendo em meio a acasos que despertam ansiedade e dramas que nos constrangem perante a fragilidade humana, seja em suas fraquezas, seja em suas dores. Os plots que parecem diversos se enredam, estabelecem ligações e vão construindo esse pequeno universo do Vale, onde tudo parece confluir: dos vendedores de maconha no carro de sorvete, até o vizinho do ex-marido de Catherine ser Kevin, passando por Catherine bater à porta do estuprador de sua filha, que é o sequestrador de Ann. Fico esperando o que mais se revelará como linha nessa teia, quem mais cruzará o caminho um do outro ali.
Muito doloroso ver a rejeição da família a Ryan, assim como é doloroso imaginar o que Catherine teve que superar, tanto em relação ao marido e ao filho, quanto em relação a si mesma, ao acolher o neto, filho do estupro, mas também sua carne e sangue, como diz. Sobre essas situações não cabe o julgamento, principalmente porque as pessoas sentem os efeitos dos traumas de formas distintas e seus atos também o são. A série tem mostrado indivíduos que arcam com as consequências das dores que escolheram sentir, quando não tinham a chance de viver sem alguma delas, a não ser que recorressem ao suicídio (depois de tê-las sofrido), como a mãe de Ryan. São martírios de diferentes espessuras, provando a resiliência de cada um, desafiando seus princípios, relativizando suas concepções morais.
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3 0 0 |