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Room 104 By Chell





Episodio 1x1 - Nota 7.5 2017-07-30 20:27:23

Estou chocada e sem palavras x.x

Episodio 1x2 - Nota 7 2017-08-07 15:59:35

Gente, mas o que que isso?

Episodio 1x3 - Nota 5.5 2017-08-13 18:59:55

Jurava que a moça desse episódio era a Alfre Woodard x.x
Oha essas coisas que o Tony Todd vem fazendo x.x Para, migo.
Eles nem traduziram "boo boo" x.x Give my little boo boo a kissy, love

Episodio 1x4 - Nota 6.5 2017-08-28 19:34:31

Foi bonito ver uma relação forte e verdadeira de amizade. Romântico num outro sentido < 3

Episodio 1x5 - Nota 7 2017-09-06 20:13:55

Que nervoso dessa mulher mexendo nas coisas importantes e eu não poder estar ali pra vigiar e ver se não vai fazer merda x.x

Episodio 1x6 - Nota 7 2017-09-06 21:14:25

Não pedi Ballet nenhum, mas adorei < 3 Achei genial e é pura arte esse episódio.

Episodio 1x7 - Nota 7.5 2017-09-22 19:53:00

Gostei bastante de toda a sugestão do episódio, mas eu esperava um pouco mais de ousadia. Um capítulo que se propõe a especular sobre religião, "grilhões" das crenças, sexualidade, liberdade, descoberta, experimentação e, principalmente, pensar fora da casinha, até que achei o desfecho um pouco medroso. Tinha que ter rolado (pelo menos) um beijo na frente do público. Foi muito boa a ideia, mas faltou um pouco "/

Episodio 1x8 - Nota 6 2017-09-26 17:25:11

Acho que entendi mais ou menos. Isso foi um conto sobre suicídio?

Episodio 1x9 - Nota 6 2017-10-05 01:36:19

Foi um episódio tranquilo, bonito e, de certa forma, profundo. Mas tem melhores.

Episodio 1x10 - Nota 7.5 2017-10-15 13:39:13

Achei muito bom o episódio em relação à maioria. A conversa que o Alex teve com o Steve foi para elucidar o telespectador sobre o motivo do Alex estar naquele quarto com uma tenda vermelha e uma bomba, mas também podemos tirar muita coisa disso. Foi um diálogo interessantíssimo! Quando ele começou a falar sobre o Hitler, nós relacionamos com o que passava na TV (automaticamente, Trump). Nem foi necessário dizer nome nenhum e isso que foi genial. Como (quase) sempre, o final deixa a desejar um pouco, jogando tudo para o ar e espera que você cate o que conseguir. O que nos resta é discutir mesmo nos comentários, pois se for esperar que essa série te responda alguma coisa, é melhor nem assistir.

E eu fiquei com o papo de viagem no tempo na cabeça o tempo todo. Quando o Alex começou com "viagem no tempo", eu associei logo ao amigo que fugiu no começo. Depois pensei que o Alex era do futuro e veio impedir o Trump de ser eleito. Depois pensei que o Steve veio do futuro para impedir o Alex de matar geral (até porquê explicaria o fato estranho do cara entrar no quarto do nada, fazer uma manutenção que ninguém pediu numa hora que não era para ter).

Pra mim, os créditos no mudo foi tipo "um minuto de silêncio pelos EUA" em luto pela vitória do Trump.

Episodio 1x11 - Nota 7 2017-10-18 11:05:58

O quarto ficou mais quebrado do que a casa da Jessica Jones.

Episodio 1x12 - Nota 7 2017-10-18 22:14:41

É lindo e triste ao mesmo tempo. No final, os dois morreram, mas morreram felizes e isso é o que importa.
Um ao lado do outro.

Episodio 2x1 - Nota 8 2018-12-09 00:29:30

Gente, mas que bizarra essa irmã. Acho que é mais do que não ser convidado para a festa. A Grace não convidar a irmã foi tipo a gota d'água para ela surtar. Quando ela foi atrás da Tanya, eu já entendi para onde o episódio ia, já esperava esse massacre mesmo. Não foi tão tão surpreendente quanto outros que a série já apresentou, mas foi tão excêntrico e impressionante quanto. Muito bom! Abriu a temporada muito bem :D

Episodio 2x2 - Nota 9 2018-12-13 03:20:00

Jesus! Que episódio foi esse? x.x

Eu tava crente que o Jim tinha sido abusado quando criança. Fiquei com essa impressão assim que ele começou a narrar a carta, aí só deixei que o episódio desenrolasse para ver onde essa história de reencontro ia dar. Aí me vem aquele plot twist de que a vida dele mudou porque viu o professor se teletransportar. Socorro.1 x.x Quando o Jim surgiu com aquela ideia de acertar a cabeça do Sr. Mulvahill com o taco e depois ele sumir é que ficou mais claro a situação pra mim. Não tinha teletransporte nenhum. Socorro.2 x.x Fiquei morta com esse episódio.

Na psicanálise tem um termo chamado "recalque" que foi muito difundido (de maneira muito errada) por uma filosofa contemporânea, Sra. Valesca Popozuda. Eu não entendo muito, mas eu sei que é um mecanismo de defesa do ego. Tem algumas coisas que são insuportáveis para a gente lidar, então esse material é recalcado para o inconsciente, para assim podermos viver sem ter lucidez de tal elemento. Não sou uma expert nesse assunto, então se alguém souber explicar melhor, fique a vontade :D

Enfim, acho que foi isso que aconteceu com o Jim. Ele foi abusado quando criança pelo professor, esse momento foi recalcado e substituído por uma memória ilusória para poder suportar aquele evento. Tipo, tudo o que ele contou até a parte que o professor coloca a mão no joelho dele é verdade, aí depois disso é que ele começa a distorcer as coisas. Mas esse final, quando o Sr. Mulvahill some, quer dizer que o Jim reprimiu novamente o momento? Ou o Sr. Mulvahill nunca esteve ali? Aquela conversa toda foi só o Jim pondo para fora com ele mesmo? Sr. Mulvahill esteve ali e Jim o matou? Aaaaah, isso que é incrível! Muito bom esse episódio. Excelente!

Episodio 2x3 - Nota 7 2018-12-17 14:53:54

Fiquei na dúvida se o episódio é sobre a moça que não conseguia ver a discordância do parceiro ou se é sobre o cara que tenta persuadir a moça se perdendo no meio de um monte de histórias. Mas de qualquer jeito, a alegoria de perfis na internet foi muito bem empregado borrando a linha entre a verdade e a mentira, entre o real e o virtual. Muito legal a intenção, mas o desenvolvimento ficou meio tedioso.

Episodio 2x4 - Nota 7 2019-01-15 00:15:27

Gente, eu tô sem palavras e completamente chocada.
Nunca mais falo mal do povo que tem mania de roer unha.

No início eu achei que teria alguma alegoria para algo relacionado à transsexualidade ou algum conto sobre sexualidade, mas não tem nada a ver. E aqueles remédios? Pra que isso? x.x

Episodio 2x5 - Nota 7.5 2019-01-23 15:30:09

O começo desse episódio (mais ou menos até a cena que ela entra de cadeira de rodas no quarto) me lembrou um pouco o conceito de VITRIOL e toda essa viagem que você faz para dentro de você mesmo, para conhecer a sua verdadeira essência. Mas acho que não tem nada a ver com isso não. Na metade do episódio eu fiquei perdida e quando chegou naquele final, parece que eu caí num buraco.

É um episódio de muitas camadas, sem dúvidas. Dá margem para várias interpretações e dependendo da sua análise. No começo achei que ela fosse hipocondríaca ou tivesse algum tipo de TOC, mas aí ela revela que tem uma doença que não sabe qual é. Sobre a mulher na parede, pra mim não tem nada a ver com sobrenatural (apesar do final). Acho que o papo que ela tem no quarto sobre os amigos (ausência deles) e sobre nenhum médico conseguir alcançar a raiz das dores dela, me faz pensar se a mulher na parede é ela querendo algum conforto de alguma forma.

É meio complicado de formar uma teoria ou algum sentido, pois o episódio ficava me iludindo toda hora. No começo achei que ela era hipocondríaca, mas na verdade ela não sabia o que tinha. Então me faz acreditar que é psicossomático, mas era Lyme. Achei que ia falar sobre depressão, então. Mas ela se recuperou e está casada. E no fim de tudo, é sugada para dentro da parede. Preciso que Heidegger analise esse episódio para eu entender x.x

Não sei, pra mim não tem nada de sobrenatural. Eu vou ficar com leitura de um episódio alegórico e metafórico para algo que eu não sei o que é. Provavelmente tem a ver com alguma doença ou o episódio trata sobre falta e solidão. Enfim, eu realmente não compreendi totalmente.

Episodio 2x6 - Nota 8 2019-01-26 04:05:13

O episódio foi muito bom! Adorei como nós acompanhamos a noite inteira do Arnold, mas sem sair do quarto. A criatividade pulsa aqui. E ainda foi em forma de musical :D Amei! O plot twist foi arrasador. Ele tentava se lembrar de como chegou ali, mas nunca ia se lembrar, pois ele nunca chegou ali. Ele (seja lá o que for - espírito, sombra, aparição ou o que você achar que é) despertou quando o celular dele tocou e só percebeu que estava morto depois de refazer a sua noite. Muito bom!

Episodio 2x7 - Nota 7 2019-01-27 04:05:29

Esse episódio não deveria vir com um aviso?
Só imagino o filho assistindo isso e nunca mais sendo o mesmo x.x

Episodio 2x8 - Nota 7.5 2019-02-02 19:23:13

Eu pensei em várias coisas durante o episódio. No início quando ela falou que vem trabalhando muito e anda exausta, eu pensei logo na Síndrome de Burnout. Então no final com ela querendo sair do quarto, mas ela mesma não conseguindo, achei que tivesse algo a ver com Agorafobia ou Síndrome do Pânico. Mas enfim, o que tirei desse episódio foi que somos o nosso pior inimigo. Ela tinha vários obstáculos e conseguiu enfrentar todos, mas quem trouxe esses monstros para a vida dela foi ela mesma. E ela mesma se impediu de enfrenta-los, assim como ela mesma se permitiu enfrenta-los. No final, era apenas ela contra ela mesma. Não tem como ter uma resposta certa para os episódios dessa série, mas foi o que eu consegui tirar desse :D

Episodio 2x9 - Nota 8 2019-02-10 18:10:23

Sensacional esse episódio. Eu não tenho certeza (nunca dá pra ter se tratando dessa série), mas acho que o episódio se trata sobre as fases do luto. A menina Elle passou por todas as fases nesse episódio. No início ela tava na fase da negação, se recusando a acreditar que o pai morreu. Aí ela começa a gritar e ter episódios explosivos com a mãe, simbolizando a fase da raiva. Então ela começa a falar com as vozes, que pode ser uma alegoria para conversas internas que a pessoa faz quando está na fase da depressão. Então, na quarta fase, que é a barganha, onde a pessoa em luto tenta barganhar com Deus ou com o universo ou com qualquer outro elemento místico que ela acredite para que a tudo não passe de um sonho, que nada tenha ocorrido, que tudo seja uma pegadinha ou um pesadelo ruim, ou para que essa entidade tire dela a dor ou lhe ofereça uma forma de que aquilo acabe - que é simbolizada pela Elle conversando com as vozes, quando as vozes dizem que há um jeito de voltar, mas não tem como ser mais os três, apenas dois. Por fim, na quinta fase, que é a aceitação, a Elle dá adeus ao pai e encara a dor da perda.

Episódio fantástico. Essa atriz mirim é sensacional.

Episodio 2x10 - Nota 7 2019-02-11 04:25:17

O final nem foi tão surpreendente assim. Pra quem já é velho nesses filmes/história de ficção cientifica (ou nem precisa ser desse gênero) já pensou de cara que talvez ele poderia ser a máquina e ela a humana, ou ambos máquinas. Eu até consegui pensar nisso como um teste mesmo. A posição da câmera no início entregou esse plot twist. De qualquer forma, foi legalzinho.

Episodio 2x11 - Nota 7.5 2019-02-12 22:47:58

O Mahershala Ali é fantástico, nem acredito que ele apareceu nessa série.

Acho que o que o episódio quis passar não é uma tempestade em copo d'água ou "brigar por nada", acho que é mais do que isso. Não é por causa de um dólar, é por causa da mentira e da história. Você confia na pessoa por anos e anos, então percebe que ela está te passando a perna. Ok, ela não está te roubando muito, mas um dólar já é o bastante para perder a confiança. Naquela hora foi um dólar, mas e nas outras vezes? Não é sobre um dólar, com certeza.

Episodio 2x12 - Nota 9 2019-02-17 10:36:44

Esse episódio foi um absurdo de tão bom.

São a mesma pessoa em diferentes linhas temporais conversando e, de certa forma, tentando se entender. Pois, afinal, ela falava com ela sobre as lembranças dela e o futuro dela com ela mesma, só em diferentes pontos da vida. O episódio mostra como um estupro não é simplesmente esquecido e superado. No caso da Josie, aquela noite mudou ela completamente. Ela estava na faculdade de direito, estudando para ser, o que eu suponho né, uma advogada. Cheia de sonhos e um futuro brilhante. Aí veio aquele babaca e mudou tudo. Sim, um simples evento pode mudar sim. Agora ela virou uma escritora de peças na qual ela trabalha num projeto sobre estupro. Pra mim, essa foi uma das coisas que mais me tocaram no episódio, ele mostrou como o estupro influenciou na vida dela.

Ela se encontrou para se conectar com os sentimentos daquela noite. Como a Josie mostrou em várias cenas, ela esqueceu de muitas coisas. Ela nem sequer lembrava que ela estava vestindo um suéter durante a prova e depois foi direto para a festa com a amiga Emily. Foi uma noite traumática para ela, então é compreensível que ela não se lembre de muita coisa. Então, ela precisou fazer essa conexão com o eu do passado para poder se articular com seus sentimentos e pensamentos, para então conseguir finalizar sua peça.

Muito, muito legal. Excelente episódio.

Episodio 3x1 - Nota 8 2020-03-02 17:27:45

Ok, eu realmente não entendi bem esse episódio. Mas acho que não é pra entender, é só pra sentir. E tudo o que eu senti foi uma imensa sensação de confusão x.x Como esse episódio se passa num momento em que o hotel não era nem construído, o mínimo que dá para tirar disso é que foi aqui o início de tanta bizarrice naquele quarto. Provavelmente esse hotel, nos momentos posteriores a isso, foi regido pelo demônio. Ou seja lá que criatura seja essa que apareceu. Teve até um momento em que eu achei que fosse um Leprechaun. Porque eles são brincalhões, sádicos, irônicos e malandros, mas creio não seja não. Provavelmente é um demônio mesmo.

E, por mais que o hotel ainda não estivesse construído, o episódio ainda se passou no quarto 104. A gente conseguiu ter uma visão mais ampla do lado de fora, do terreno e tal, mas só porque as paredes não estavam erguidas ainda. De qualquer forma, a história se passou sim no quarto e não quebrou a corrente :D

E só uma curiosidade: esse episódio foi mais voltado para o gênero do horror. Tipo, essa série é toda bizarra e estranha, mas tem uns episódios que são mais de ficção cientifica, mais humorados, mais misteriosos, mais cotidianos... E tem uns que são mais voltados para o terror mesmo. E, assim como nas duas temporadas anteriores, o episódio que abre a temporada foi o episódio de terror. Acho que tá quase uma tradição, todo primeiro episódio de temporada tem que ser um de terror. Essa informação é completamente irrelevante, mas é só uma coisa que eu percebi e quis compartilhar kkkkkkkk

Episodio 3x2 - Nota 7.5 2020-03-23 19:00:07

Foi um episódio divertido e descompromissado, mas me preocupou esse gorila nesse quarto de hotel.

Episodio 3x3 - Nota 8 2020-03-23 19:01:19

Eu amei demais esse episódio! Não tem explicação para essa história, é apenas bizarra mesmo.

Episodio 3x4 - Nota 4.5 2020-03-23 19:02:07

Sei lá, gostei não.

Episodio 3x5 - Nota 7.5 2020-04-10 21:31:23

Achei o episódio insano, apensar de esperar algo diferente no final.
O ator que fez o Randy é o mesmo que fez o Uncle Jim em Haters Back Off!. Insuportável lá e não foi diferente aqui. Tive que me segurar pra não socar uma parede com esse Randy x.x

Episodio 3x6 - Nota 8 2020-04-14 19:15:29

Eu gostei bastante desse episódio. É claramente experimental e intimista, o que o torna diferentão. Acho que poderiam ser mais criativos e eliminar os diálogos. É um episódio que fala sobre sentimentos, palavras não eram necessárias, palavras não traduzem o que ela exprimia com a música que criava. No começo, eu achei que tivesse a ver com depressão, solidão, violência doméstica ou abuso infantil/pedofilia - mas é sobre decifrar os próprios sentimentos, tentar separar o que é seu do que é do outro. Achei lindo e poético, um dos meus favoritos da temporada.

Episodio 3x7 - Nota 8 2020-04-16 16:54:13

Sem palavras, achei o episódio lindíssimo e, ao mesmo tempo, triste. Infelizmente tem gente que ainda acha que doenças mentais são puramente genéticas, sendo que podem ser desencadeadas pelo uso de drogas psicotrópicas. Depois disso, não há volta.

Episodio 3x8 - Nota 6 2020-05-03 13:31:29

Eu não sei se gostei, então acabei dando uma nota mediana, mas eu realmente não sei o que sentir com esse episódio. Achei bem ok, mas é melhor do que outros que eu já vi.

Episodio 3x9 - Nota 8 2020-05-03 22:03:23

Episódio fantástico! A gente acha que as crianças não veem, não entendem e nem absorvem nada do que nós (adultos) falamos e quando a gente vê, elas estão aí replicando as mesmas coisas do jeito que acham que é. A situação sai do controle e quando menos se espera, alguém sai machucado. Essa menina vê o pai tratando a mãe desse jeito então acha que deve ser tratada assim. O suicídio no final é um alerta de que o que vemos no nosso núcleo familiar não se estende, necessariamente, para outras pessoas/famílias. Ela ficou pirada quando percebeu que o cara não ia fazer com ela o que ela achou que ele deveria fazer, então viu que algo estava errado e insistiu, insistiu, insistiu até que chegou ao limite. Precisamos pensar fora da nossa casinha/caixinha.

Episodio 3x10 - Nota 5 2020-05-15 14:52:03

Esse episódio foi uma piada... Das ruins.

Episodio 3x11 - Nota 8 2020-05-23 14:21:18

Achei o melhor episódio. Há uma tendência humana a achar a grama do vizinho mais verde, de querer mais e não estar satisfeito com o que tem. E quando chega a hora das consequências, vem o arrependimento e a famosa frase "por que comigo?".

Episodio 3x12 - Nota 7 2020-05-23 14:48:00

Esse episódio é um spin-off assumido de Annihilation de The Southern Reach.

Episodio 4x1 - Nota 7.5 2020-10-18 17:20:57

A arte é incompreendida às vezes. Tanto o músico do episódio, quanto a própria série.

Episodio 4x2 - Nota 8 2020-10-31 20:33:51

Tenho que concordar que a narrativa deste episódio não foi original quando comparamos com o resto da série, que trouxe o mesmo modelo para outras e até a mesma situação que a desse capítulo. Entretanto, esse episódio em particular me deixou super desconfortável e super intrigada. No começo, achei que a moça se drogar fosse a consequência de algo do passado (até suspeite se o pai da Sam não abusou dela quando ela ficou dopada de remédio), mas no final é só uma história de uma viciada mesmo, sem muitas reviravoltas. Ela teve a primeira sensação entorpecente quando era criança e durante a vida tentou resgatar o mesmo sentimento. Achou isso nas drogas e nas drogas permaneceu por muito tempo. O hamster é uma figura alegórica do momento onde as coisas começaram a mudar para a Sam, que foi quando ela deu nome ao sentimento de estar drogada, o "Star Time".

Episodio 4x3 - Nota 8 2020-11-06 19:00:02

Episódio muito interessante. Assim como outros dessa série já fizeram (o meu favorito ainda é Mr. Mulvahill), esse episódio faz um jogo psicológico, lançando mão do artifício de pregar peças mentais com o telespectador como a mente faz com o ser humano. Ver o homem no bar vestido com o uniforme de médico ativou um gatilho no Doug de quando o pai dele, médico também, abusa do filho. A lembrança do pai médico abusando dele e a imagem do médico no bar atacando ele com as piadas incomodas foram pareadas e ele perdeu o controle. Excelente episódio!

Episodio 4x4 - Nota 7 2020-12-18 07:45:48

Gostei de ver a analogia da jornada dela de se autoconhecer e se amar mais. É como se ela precisasse ouvir das outras pessoas que ela deveria para de se comparar e parar de se auto martirizar por ela ser quem é, mas era a mente dela mesma conversando com ela. Foi um episódio legal, mas Room 104 tem melhores.

Episodio 4x5 - Nota 7 2020-12-22 20:20:11

Gente KKKKKKKKK Tutupom?
As cenas pós crédito fazem parte do episódio ou não? x.x Achei bem diferente, mas não sei dizer se eu gostei ou não. No começo eu até tava me divertindo, mas chegou num ponto em que começou a me cansar. Bom, mas valeu pelo sentimento nostálgico que proporcionou. Esse sentimento me levou especificamente para Full House.

Episodio 4x6 - Nota 8 2020-12-28 15:37:34

Esse episódio foi super interessante e super importante – e nem foi confuso ou enigmático como a maioria dos episódios é. A mensagem é bem clara e o roteiro coloca na boca das próprias personagens as falas que ilustram o que o capítulo quer passar. Para a garota magra e com feições que são mais próximas do que a sociedade julga como o padrão de beleza é inconcebível que a sua amiga (“amiga”), que é gorda e tem as feições mais distantes do que julgam ser o padrão de beleza, seja uma pessoa feliz e saudável. O episódio mostra bem a gordofobia incutida nas mentes limitadas em que ser gordo é sinônimo de infelicidade, doença e incapacidade. A Megan acertou em cheio quando sugeriu que a Casey tinha inveja dela, porque é insuportável para a Casey que a Megan, mesmo sendo gorda e confortável com o próprio corpo, seja capaz de ser feliz, seja capaz de fazer trilhas, seja capaz de ver um futuro brilhante para si sem as adversidades impedirem o seu crescimento pessoal, quando a própria Casey é uma pessoa completamente infeliz e amarga sendo mais magra e, ao seu ver, mais bela. Como assim a minha amiga gorda tá feliz e vivendo a vida numa boa enquanto eu, magra e linda, estou aqui me sentindo uma bosta? A série representou bem isso quando as duas entram na banheira. Enquanto a Megan entra tranquilona, confiante e confortável com o corpo, a Casey entra envergonhada e escondendo cada parte de si.

Eu acho a Shannon Purser uma atriz muito boa! Essa situação toda é bem surreal... Tipo, a Casey acordando no meio da noite, vai até a pia, a Megan tá lá em pé no meio do quarto, as duas discutem... É um encadeamento de situações que não parece que aconteceria assim na vida real, porém a atuação da Shannon Purser deixou tudo mega natural. Eu realmente acreditei no que eu estava vendo. Eu já vi uns papeis bem mixurucas que deram pra ela, mas é em papeis assim que ela pode mostrar a sua capacidade como atriz. Ela é muito boa! Basta o personagem certo e o/a ator/atriz brilham!

Episodio 4x7 - Nota 8 2021-01-04 03:34:22

Eu adorei esse episódio, de verdade, mas eu tenho minhas dúvidas em relação ao que ele quis dizer. A história do episódio me soou bastante como um capítulo simples voltado para o gênero do suspense, mas quando eu terminei, lembrei imediatamente da mensagem do início. Não tenho certeza absoluta, mas acho que Foam Party é uma metáfora para drogas - uma vez que o texto alinha o evento da Festa da Espuma com elementos que atraem jovens confusos que procuraram "something that could define them", que em outras palavras pode ser "se sentir pertencente de um grupo". Nos anos 90, era moda usar drogas por conta do Gilberto Rodríguez Orejuela, então os narcotraficantes faziam a festa da Colombia para os EUA. Enfim, eu senti meio que isso nesse episódio. O garoto que queria se sentir pertencente daquele grupo de pessoas, então ele se misturou tanto que perdeu a individualidade. Se divertiu tanto na festa da espuma (usou tanta droga) que quando o efeito passou, ele precisava de mais! Bom, foi essa a minha interpretação. Essa série é muito doida kkkkk

Episodio 4x8 - Nota 8 2021-01-05 19:27:21

Eu amei esse episódio. Eu tava achando que ia caminhar para uma narração voltada ao terror, porque a senhora parecia esconder alguma coisa muito suspeita, mas acabou que achei super super super fofo. Gostei de como depois de décadas, o programa ainda tem poder e mantém certo público. Ver a senhorinha feliz me deixou feliz < 3 Achei que os dois principais deram um show de atuação, fiquei bem impressionada com todo o episódio :D

Episodio 4x9 - Nota 6 2021-01-07 14:29:44

Sou péssima de fisionomia, então fiquei o episódio todo pensando "esse é o Owen? Não, não é ele não. Espera, é ele sim" x.x Eu adoro o ator Kevin McKidd, e acho a voz dele bem firme, mas esse episódio não foi pra ele. O papel é patético demais e ele não combina muito. Sei lá, achei muito fraco esse. Aposto que escreveram vários e vários episódios para essa temporada e selecionaram doze, mas não podiam ter selecionado um melhorzinho? Esse episódio se destaca como um dos piores, mané.

Episodio 4x10 - Nota 8 2021-01-08 22:41:47

Esse episódio foi lindo! Lindo e simbólico. É claro que Babby é uma metáfora para a amizade da Abby e do Bruce que começou lá atrás e, assim como a “vida” da personagem do vídeo game foi interrompida, a relação deles também foi. Esse episódio até que não exige muito do telespectador para entender que os dois ficaram anos sem se falar por coisas que não tinham a ver com eles, como se Babby fosse o antigo “nós”. E a fala da Abby no final, de que gostaria de poder voltar para o que era antes, expõe que não tem como voltar, não tem como fazer algo que já não existe mais voltar à vida, não tem ressurreição para algo do passado que não passa de passado. Porém, tem como criar algo novo a partir disso, a partir da coragem, verdade e glória – que foram as palavras-chaves do episódio. Coragem para enfrentar as mudanças, a aceitação da verdade como ela é, para então chegar ter a glória de poder recomeçar. Não há mais Babby, agora é Abbuce :D Eles passaram anos “em luto” pela Babby e só quando a enterraram de vez, puderam retomar a amizade. Além disso, é um episódio de fácil identificação. Quem não tem aquele amigo de infância que adoraria rever e reviver as memórias bobas, mas que são muito especiais? Eu adorei! Enfim, como eu disse no começo, é muito lindo e bem simbólico.

Episodio 4x11 - Nota 7.5 2021-01-10 00:43:39

Eu gostei que esse foi em animação e a metáfora da mensagem foi bem criativa. Obviamente fala sobre o poder feminino e como as mulheres são mais fortes juntas, quando lutam lado a lado. No começo, eu estava achando muito normal, mas é claro que uma hora ia aparecer algo completamente esquisito.

Episodio 4x12 - Nota 5.5 2021-01-15 12:24:06

Acho que esse episódio foi o que eu menos gostei da série inteira. Até o capítulo musical do Owen me deixou mais entretida do que esse, o que é bem triste pois esse foi o episódio de despedida, o "grand finale". Bom, é a cara de Room 104 uma narrativa assim, então tá ok, não vou exigir muito.


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