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The Rain By marcoux





Episodio 1x1 - Nota 7 2018-05-06 10:15:52

Cadê a ossada da mamãe e do estranho do lado de fora? Sumisse, foi?

Tá bom, não precisa de muito para me agradar. Um fémurzinho, um crânio maroto...

Episodio 1x3 - Nota 7 2018-05-06 01:26:00

Pessoal limpo até demais para quem não pode ter contato com qualquer água sem devido e demorado preparo.

Alguém falou em canibalismo e eu pensei o mesmo: não pode beber qualquer água, comer qualquer fruta, animal, inseto ou folhas, daqui a pouco aparece aquele grupo de sempre.

Ainda bem que apareceu um bunker arrombado, seria inverossímil demais que eles ficassem pulando de um para outro e os encontrassem intactos. Se quem arrombou o desse episódio teve a sagacidade de consultar no a-tablet os demais bunkers, acabou a mordomia dessa turma.

Episodio 1x3 - Nota 7 2018-05-06 01:32:16

Dormir é sempre a melhor opção, rs. O moleque tomou uma facada com um lâmina seguramente suja, logo com alto risco de infecção, e o máximo que ela fez foi dar morfina possivelmente passada da validade. Martin fez um curativo com fita adesiva e voilà: torcer pelo melhor. Me ajuda, roteiro.

Episodio 1x4 - Nota 7 2018-05-06 02:27:16

⚠ Alerta complexo de Rick Grimes ⚠

Episodio 1x4 - Nota 7 2018-05-06 20:34:35

Lea para Jean no flashback: É a sua família? Venha. Pode vir com a gente.

Se com o mundo em seus "melhores dias" o bom senso recomenda que mulheres não se aproximem de um cara desconhecido por ele ser potencial estuprador, ou assassino, ou louco, ou saqueador etc., imagina num contexto pós-apocalíptico? Aí vem elas. chamando. na. maior. tranquilidade. Me ajuda, verossimilhança.

Episodio 1x5 - Nota 8 2018-05-06 03:34:23

Canibalismo consensual. A gente vê de tudo nessas séries. Tinham água, conforto e meios de produzir ervas, legumes, verduras e frutas sem contaminação e ainda assim optaram pelo que optaram. Possivelmente até as crianças entravam nessa. E o líder bitolado lá acreditava tanto no que pregava que até participou do sorteio. Alok.

Lea por pouco não virou guisado e eu só esperando ela pegar a arma da mão do Martin e dar um belo tiro na cara do maluco lá. Mas não.

Episodio 1x5 - Nota 8 2018-05-06 03:58:42

Amanda, quando a Simone interrompeu a sessão de meditação pré-antropofagia, o líder bitolado pegou a seringa da mão dela.

Episodio 1x5 - Nota 8 2018-05-13 09:36:09

Acredito que nada mais é que fanatismo mesmo. E no fanatismo há pouco ou nenhum espaço para lógica. Da lista de possíveis soluções para tornar o "grupo sustentável" tem a de simplesmente não invitar novos membros.

Episodio 1x6 - Nota 7 2018-05-06 08:06:55

Beatrice e Rasmus. Pedofilia, conforme convenção, não é, mas achei a coisa toda desnecessária, mesmo que consensual. Acrescentou zero para o enredo, que ao meu ver permanece bem medíocre.

De acordo com os créditos do primeiro episódio Rasmus está com 16 anos. Aparentemente Beatrice tinha 23-24 anos. O que é nítido é que ela era maior de idade e, sobretudo, mais experiente. Rasmus passou o início da puberdade confinado tendo nenhuma educação sexual, possivelmente a primeira conversa sobre sexo ele só veio ter com a irmã naquele recanto antropofágico. Acrescido a isso, vemos que o garoto é inocente tanto para esse assunto, quanto para muitos outros, chegando a agir como se fosse ainda mais novo - guardando na mochila desenhos feitos quando criança, por exemplo.

Acredito que diante desse contexto cabia a Beatrice, enquanto adulta responsável, não encorajar sua investida e muito menos lhe propor sexo. A personagem sabia muito bem a potência que uma relação sexual pode ter, e, pelo que deu a entender, usava disso para manter o Martin como seu protetor. Ela comenta com a Lea que "não precisa mais do Martin" convenientemente num momento em que Rasmus passa a ser o filho do tal cientista atrás da cura. Qualquer um notou o quão manipuladora ela era. Se ela ia usar o sexo como meio a manter o Rasmus apaixonado sob seu controle como trunfo, a oportunidade malogrou com a sua morte. E se o roteiro já previa a sua morte, fez sentido nenhum sugerir que os dois ia acabar virando casalzinho. Por isso acho a coisa toda desnecessária.

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Em tempo, na Dinamarca a idade de consentimento sexual para menores de idade é de 15 anos, o que liberaria esse seriado de se enredar numa polêmica. Mas acho que cabe a reflexão: passaria batido esse romancezinho se fosse um cara de "apenas 20 poucos anos" transando com uma garota de 16?

Episodio 1x7 - Nota 6 2018-05-06 08:39:08

Quando Ivan, nos segundos iniciais, soca Patrick e pergunta "Quem é você?" eu fiquei esperando ele responder "Eu sou Negan". Até aí tudo bem.

Aconteceu desde o episódio passado, mas só agora eu atinei. Não se sabe como o Rasmus soube o caminho para o outro bunker, sendo que o quarteto que foi na frente estava indo lá pela primeira vez. Ele fingia estar "de cama", de modo que não participou de uma provável reunião ao redor do mapa holográfico para que todos soubesse a localização do bunker. Até aí tudo bem também.

Ivan dá um beijo na testa do Rasmus que está com uma marca de sangue. De onde surgiu aquele sangue se segundos antes a testa do garoto estava limpa e ilesa e por que diabos o cara ia beijar justamente por cima da marca de sangue do garoto? Francamente.

Episodio 1x7 - Nota 6 2018-05-13 21:11:24

1. Não há evidências de que ele também conheça o mapa de cabeça, até porque quem sempre aparecia mexendo do tablet era a Simone. Suponhamos que esse seja um dado implícito: Resmus adolescente com mentalidade de menino ainda, perdidaço na vida pós-apocalipse ia saber chegar SOZINHO no bunker. Continuo duvidando.
2. O ferimento é um furo do roteiro. Reveja a cena e perceberá que quando ele cai, a câmera aparece focando o seu rosto e está ileso.
3. Não há evidências de que o sêmen do garoto matou a Beatrice. Ela não morreu imediatamente após o beijo ou após a transa e sim horas depois, na manhã seguinte, justamente quando mostra o cachorro lambendo o seu rosto.

Episodio 1x8 - Nota 6.5 2018-05-06 11:41:01

A chuva matava e depois deixou de matar. Tira casaco, bota casaco. As Intermitências da Morte. Assim, sem mais nem menos, mudaram a premissa e não explicaram como se deu. Porra, o título do seriado é "A Chuva". A CHUVA deveria permanecer como O MEIO de transmissão mais temível. Por causa DA CHUVA não deveria ser possível se transitar de boas, beber qualquer água, comer qualquer fruto etc. mantendo o clima de tensão, desesperança e caos no enredo. Esteja seco, esteja vivo, tá lá na caralha do slogan do poster. Me ajudem, @Netflix @Miso_Film_

Por falar nisso, do lado de fora da fronteira não tem chuva do mal? O vírus não chegou até lá? Como? Por que? Qual a necessidade "do muro"? Seis anos e esses vírus não migraram pelo ar, pelas nuvens e o diabo a quatro para a além da Escandinávia? Aí me vem a cena final dando a entender que a Apollon tinha cacife tecnológico para "gerar nuvens contaminadas". Ai, gente. É uma cidade real e enorme, com um clima real e reais variáveis e possibilidades da coisa toda se espalhar ao longo de ANOS e não um cenário simulado da Umbrella Corporation ou uma Arena do Jogos Vorazes, a série nem futurista é para sustentar esse apelo horrendo.

No segundo episódio um cavalo morto foi só mais um indicador de que a água estava contaminada e então Martin matou a mulher aleatória. De repente o cachorro anda tranquilaço lambendo a cara das pessoas e o próprio Martin comentou que os animais não morrem quando infectados. Se decidam!

Ah, o cachorro. Tem gente dizendo que não foi a lambida dele que matou a Beatrice, mas sim a troca de fluídos com o Resmus (ou pelo beijo, ou pela ejaculação). Considerando que ela morreu horas depois tanto do beijo, quanto da transa, não faz o menor sentido (mas pouca coisa faz sentido nessa série, não é mesmo?). Além disso, só depois de injetar em si o conteúdo da seringa misteriosa (evento posterior ao beijo/sexo) que o vírus adormecido no Resmus pareceu ter sofrido mutação e se tornado efetivamente contagioso. Lembremos que Resmus e Simone socializavam talheres, copos, local de banho e até cama e ela está vivíssima, mais parecida que Emily VanCamp que nunca. Não houve nenhum indício até o momento de que Simone também é imune. E por que raios o pai dela iria lhe injetar o vírus se ela não estava com doença terminal que nem o irmão?

Frederik Andersen deixou os filhos para atrás, mentiu que eles estavam mortos, matou o colega que suspeitou da mentira, matou incontáveis cobaias em seus testes para poupar a vida do filho para depois: Resmus tu tem que morrer, garoto.

Por que mantiveram o Jean vivo sendo que a) ele matou um dos "Forasteiros" e b) estavam capturando pessoas para servirem de cobaias para o teste do vírus, ou seja: morte na certa. Ele diz "Acharam o que queriam" dando a entender que com a descoberta de Resmus, O Escolhido, não fazia mais sentido outros testes em pessoas aleatórias. Porém, só descobriram Resmus dias depois da captura do Jean. Na reuniãozinha do quarteto ninguém mencionou a Beatrice. Como assim?

Por que insistiram em colocar o Resmus em ficar tomando morfina se esse plot deu em vários nadas? Jurava que ele ia tentar overdose.

Um vírus altamente letal dizimou quase toda a Escandinávia, diz a sinopse e só tem meia dúzia de "Forasteiros" para resguardar possíveis fugitivos na "zona de quarentena". Atirar nos pneus do jipe, nos demais personagens na primeira oportunidade ou persegui-los imediatamente não foram opções consideradas pelos "antagonistas". Martin estava todo encolhido por causa do tiro e segundos após "ainda dou para atuar".

Episodio 1x8 - Nota 6.5 2018-05-06 20:17:39

Não havia garantias de que Simone ia passar por aquele caminho; de que ia encontrar aquele garoto; de que tendo encontrado aquele garoto e o ajudado, iria tomar dele os comprimidos; de que a facada não ia ser fatal; de que o grupo não teria consigo medicamentos antibióticos/analgésicos etc; de que não os tendo, não conseguiriam achá-los no bunker; de que o Resmus se viciaria na droga; de que no percurso Simone não encontraria outro medicamento para aliviar a dor do garoto caso ainda ocorresse. Continuo achando que o enfoque na morfina foi para fins de: nada.

Algum crédito poderia ser tirado disso tudo se a coisa toda fosse acidental. Que por simples casualidade algum componente da morfina, tal como qualquer outro medicamento, causasse mutação no vírus.

Se de fato tudo foi minuciosa e diabolicamente arquitetado e de que para além do Frederik outra/s pessoas/s sabia/m que o garoto ainda estava vivo, não seria muito mais fácil capturá-lo e administrar o componente logo de uma vez?

Episodio 1x8 - Nota 6.5 2018-05-06 22:22:26

Raposo, eu não tenho muito mais o que acrescentar. Eu achei o roteiro muito medíocre e até agora nenhuma justificativa para erros tão grotescos conseguiram saciar minhas inquietações. Entendo seu ponto de vista, mas continuo considerando a coisa toda muito aleatória e mal feita.

Sobre a cena do Ivan-Resmus eu comentei noutro episódio: é só mais um furo do roteiro. Quando foca do Resmus caído no chão após ele se aplicar a injeção, a testa dele está limpa. Pouco tempo depois quando ele aparece no carro, a testa dele JÁ ESTÁ com a mancha de sangue. Sabe-se lá como ela apareceu e sabe-se lá por que raios alguém iria beijar a testa de um desconhecido justamente por cima da mancha de sangue com tanto espaço limpo.


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marcoux

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