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Lady in the Lake By Rodrigo





Episodio 1x1 - Nota 7.5 2024-07-19 12:35:20

Não lembro de uma série sofrer um downgrade tão grande no quesito beleza/talento igual essa, substituir Lupita N'yongo por Moses Ingram é de cair o cu da bunda, atriz bem medíocre.

Episodio 1x1 - Nota 7.5 2024-07-30 17:16:31

Não deveriam ter deixado a Natalie Portman fazer esse sotaque de Baltimore

Vamos ver como vai ser essa, bons valores de produção nos carros e nas roupas, vamos ver como vai tratar a cidade e os personagens, não tenho muita esperança pra ser honesto porque não acho que essa diretora que contrataram pra ser showrunner, escritora e também diretora, tá sendo showrunner pela primeira vez, veremos.

Fiquei com uma pena do menino ter sicke cell, essa doença é foda.

Não gostei da Cleo não ser mais prostituta btw, espero que não tenhamos mais alterações ""'positivas""" nessa adaptação

Episodio 1x2 - Nota 6.5 2024-07-30 19:06:40

"I'm glad my mother is not alive to see this"

"I thought your mother died in the holocaust"

hilária essa piada

Eu critiquei a performance da Moses Ingram antes da hora e vou ter que engolir minhas palavras, Lupita N'Yongo seria melhor mas ela tá bem nesse papel, ela brigando com o filho dela foi top tier.

Não entendi a inclusão desse plot de nazistas, que não tem no livro, além de "modernização" para audiências modernas, mas o livro já é bastante rico em conflitos inter étnicos entre os judeus e os negros, vamos ver como eles vão tratar isso.

O set do marido da Cleo é muito engra!

Vai trair seu marido mesmo?

Episodio 1x3 - Nota 6 2024-07-30 19:21:12

O jeito de estruturar essa história foi com certeza uma ESCOLHA, bem chato.

Episodio 1x4 - Nota 5.5 2024-08-03 16:02:33

O cara foi grosso mas ele está corretíssimo, Maddie tentando subir no cadáver dos outros é literalmente o nome do jogo dessa série.

Episodio 1x5 - Nota 6 2024-08-09 11:41:47

Ah pera ela tava transando com outro e não tinha divorciado? Que vagabunda.

A cena do enterro foi uma das melhores dessa série! Adoro esses corais evangélicos

Esse foi o melhor episódio mas porque deixou transparecer alguns temas do livro, o antisemitismo do Shell no caso.

Episodio 1x5 - Nota 6 2024-08-16 10:51:13

Eles mudaram esse detalhe do livro, não sei porque. Ela que sugere o divórcio e o marido luta (porque né, juntos 20 anos), mas aqui na série as coisas ficaram bem no ar e a passagem de tempo bem fuzzy, aqui ela saiu e os termos ficaram mal explorados

Episodio 1x6 - Nota 4.5 2024-08-16 10:53:57

Pouco se fala sobre isso mas a única forma adequada de lidar com o pai que come a sua namorada é matá-lo.

O filho do ex-marido dela ainda não é filho dele, que desastre!

Adorei a cena do hospital, essas cenas de magical realism são um ponto forte na série! Pena que o script todo não é afiado desse jeito, as pessoas tão achando pretensioso eu acho bom, exceto pelo que rolou depois, que foi indulgente, ainda sem crer que isso foi realmente uma decisão criativa faltando UMA UNIDADE de episódio, também é uma decisão criativa criar cenas wholecloth que não tem no livro como essa parada da KKK ou essa conversa com o colega de trabalho dele, muito inferior ao livro.

O Reggie tá mancando há semanas

"Anne Frank had it a lot harder" o mais próximo do famoso neuroticismo judeu (que o livro toca, a série nem tanto) que essa série chegou até agora.

Also, tá de parabéns quem escolheu as roupas dessa série.

Episodio 1x7 - Nota 4.5 2024-08-23 15:11:49

Que série sem dente e sanitizada, credo, não teve nem coragem de lidar com os temas e frases dos personagens principais dos livros, no original uma anedota que tem o ex-marido da Maddie cometendo discriminação contra a Cleo na infância foi removida pra ele nessa série falar do quão valente é a comunidade negra por lutar contra um inimigo de ambos (coisa que nem existe no livro, esse plot foi completamente inventado), quando no livro as tensões raciais eram entre os judeus e os negros.

No livro Maddie não fica com nosso querido policial porque ela queria subir na vida, ele inclusive perde o trabalho porque ela foi esfaqueada, mas aqui entortaram a história toda:

''She could go out in public with—her mind groped to think of a black man of stature—Sidney Poitier. Andrew Young. Harry Belafonte Jr. But Ferdinand Platt was impossible on many levels, and race was only one of them. Wasn’t it?''

Fechadinho, mas bem inferior ao livro, fico feliz que Lupita N'Yongo não foi arrastada pra essa produção errônea, que não teve nem coragem nem no final de retratar um dos pontos mais importantes do livro, que o oportunismo é inerente ao jornalismo, esse ponto final vem de um lugar interessante porque a escritora escreve até hoje no Baltimore Sun.

Não gostei de ter visto, os criativos envolvidos estavam muito enamorados com "justiça" que tiraram todos os traços de intimidade dos personagens, Cleo Johnson que era prostituta (e que no final vai viver longe de seus dois filhos pra sempre) é transformada em uma mulher super competente que também luta contra os vícios da sua comunidade na droga e no jogo.


Novamente certas concepções de raça, classe e gênero das mentes criativas de um projeto conseguem cegar a lâmina da obra original até o ponto que ela só encosta na pele, mas não corta.


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Rodrigo

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