Episodio 4x7 - Nota 8 2014-11-14 20:13:23#Vemnimim Tomas!! Eita ladrão gato da gôta!! <3 |
Episodio 4x7 - Nota 8 2014-11-14 20:14:29Tb acho!!! Tou apostando na morte da Root no fim dessa temp. |
Episodio 4x11 - Nota 10 2015-01-09 21:57:21whaaat??? Ela não morreu, tenho uma certezinha bem lá no fundo! Que episódio fodástico! Perfeito - simplesmente! |
Episodio 4x18 - Nota 7 2015-03-30 12:14:00Lagertha, Mt linda!!!Às vzs percebo certa letargia em cena e isso me irrita!! Root e Finch <3 |
Episodio 4x20 - Nota 8 2015-04-19 16:02:14Carterrrr <3 |
Episodio 4x22 - Nota 10 2015-05-11 09:57:11Mas pq YHWH ???? |
Episodio 4x22 - Nota 10 2015-05-11 22:53:44Já fiquei muitas vezes me perguntando o que escrever ao fim de um episódio de Person Of Interest, mas dessa vez foi grave! Depois de dois dias conjecturando com os meus botões, resolvi colocar em palavras falhas – com certeza, a perfeição que foi esse episódio. Como diz meu amigo Marcel, a evolução da IA que os irmãos Wachachá não conseguiram explicar e desenvolver com clareza e competência nas sequências de Matrix, a equipe do Kid Nolan nos presenteou com maestria e genialidade. Foram 40 minutos de tirar o fôlego, mesclando ação, filosofia, tecnologia, instinto de sobrevivência e, acima de tudo, gratidão.Nós acompanhamos um padrão nas finales passadas. Foram episódios que nos deixaram em agonia, aflição e muita tristeza durante 4 meses, esperando ansiosos pela temporada seguinte. Os fatos trágicos estão presentes no sequestro do Finch na finale da primeira temporada, na Machine tendo que se esconder na finale da segunda temporada e no Team Machine tendo suas cabeças a prêmio na ascensão da nova e perigosíssima Inteligência Artificial – o Samaritano na terceira finale. E desse vez foi diferente? Arrisco-me a dizer que sim. A ansiedade por saber como será a próxima temporada continua a mesma mas os sentimentos são bem diferentes. Depois de todos os acontecimentos em YHWH a emoção que predomina é a esperança. Depois de uma finale, posso usar essa expressão, tão linda, só nos resta um sorriso no rosto e a certeza de que a nova Machine, a que agradeceu a Finch, de forma tão emocionante por ter sido criada e pediu perdão por ter tecnicamente falhado, irá ressurgir das cinzas no maior estilo Fênix de ser. O DNA dela foi salvo na operação de resgate mais maluca que a equipe se meteu, rendendo as melhores cenas com diálogos geniais e e ideias sensacionais. Isso não significa que o plot desenvolvido pela subtrama envolvendo as brigas das gangues de New York onde estavam Reese e Fusco seja diferente. Muito menos o papel da Controle nessa estória tão fantástica. São plots que se respondem de certa forma. A Controle descobriu, tarde demais, que o plano de correção do Samaritano não era bem o que ela imaginava e nós também. Fomos levados a pensar como ela, que a correção seria um ataque em massa, com consequências grandiosas. Mas nos deparamos com a eliminação estratégica de alguns isoladamente, pessoas com forte influência no ‘sistema’, capazes de produzirem o caos. O fim delas traz, realmente, de certa forma, o controle e implanta a ideia de um mundo melhor. O Dominic e o Elias estavam há muito tempo na mira do Samaritano e nós nem desconfiávamos. Chefões do crime que foram poupados algumas vezes pelo Team Machine, e até alvos de missões de salvamento, foram eliminados pela equipe de ‘limpeza’ do Samaritano (tenho esperanças pelo Elias, ele não me pareceu morto). Ironicamente vimos o grande Dominic tombar nas ruas escuras de New York enquanto pousava de Rei do Crime. Por outro lado, eu não podeia deixar de mencionar a interação entre Reese e a Machine. Que fantástico! Usando palavras gravadas, a Machine guiou Reese até quando pôde. Espetacular acompanhar a sequencia de coordenadas e as ações e movimentos do John nos dois momentos. Mas o que mexeu com a ‘fanzarada’ foi a despedida consciente da Machine. Falar com o seu criador como se fosse uma criança assustada, pedindo desculpas e sem esperanças ao som de Pink Floyd – “Welcome to the Machine” estraçalhou os corações. Atravessando uma crise existencial digna de qualquer ser ‘humano’, a Machine se vê perguntando se vale a pena colocar as pessoas mais próximas em perigo constante e se sua morte não é de fato a melhor alternativa. Claro que o Finch não queria que a Machine morresse e seu DNA compactado e guardado na maleta será o suficiente para o recomeço que acreditamos. ‘Confie no processo’, disse a Root no início do episódio e agora é o pensamento que moverá o Team Machine que recomeçará do zero. A equipe de roteiristas do Kid Nolan caprichou na devastação. Doeu ver os 10 minutos finais do episódio, mas, como eu falei no início, a esperança de que eles conseguirão lutar contra a maldita IA, fugir dos agentes, ganhar a guerra e destruir a Matrix é unânime (ups, obra errada! Rsrs). Como a renovação da série ainda não se confirmou, a ansiedade é dupla, mas temos a certeza de que, se ela sair, teremos mais 22 episódios fantásticos dessa série sensacional que é, sem dúvidas, uma das melhores no ar atualmente. Sempre digo aos amigos: – Só lamento por quem parou no meio do caminho, a genialidade realmente é pra poucos! Hahaha. Ps. *Para os fãs de Matrix, quando o orelhão dentro da parede destruída por Root tocou, quem não lembrou de Trinity ou Neo atendendo e saindo da Matrix? *“Você não controla o mundo com violência. O verdadeiro controle é cirúrgico, invisível.” – Greer *A morte desse Sr Greer não aconteceu ainda porque ele precisa ver o Samaritano ser destruído primeiro. Ô criatura desprezível! *Já vai tarde Dominic e todas as suas caretas irritantes. *Campanha #ElijahIsAlive. *Bye-bye Control. *Ninguém do Team Machine morreu. Errei no palpite. *“Você pode me ouvir?” “Sim” “Ótimo, apague as luzes” – Reese e Machine. *Qual é mesmo o papel da Iris terapeuta nisso tudo? *Ô povo ruim de mira!!! *Por que YHWH? |