Exibido em: 14-Out-2019
Pra um mafioso, o Rudy era super ingênuo.
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"How do we end damn near every fuck scene on camera? We have the guy pull his dick out and cum on a woman's face, and we call it the money shot. I mean, who makes love and finishes that way every damn time? Or I should say, who, before we made the dirty movies to teach them how? But what men want... no, what they'll pay for that becomes the world. And we're all whores from this."
Episódio fantástico. Texto grandioso, repleto de verdade, identidade e dor. Eileen é uma das personagens que mais dá orgulho de assistir. Quem ela é, tudo o que ela passou e o quanto cresceu a partir disso é realmente impressionante. Esses insights que ela está tendo nessa temporada para fazer o novo filme têm sido bem legais de acompanhar. Bem bacana os rumos que o personagem de Paul tem tomado. Nunca vou compreender Abby e Vince, mas tudo bem. Achei bem triste que Mike também tem o vírus. Enfim... tá tudo caminhando para o desfecho. Despedir de uma série de tão alto nível é difícil.
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To de coração partido com a Eileen dizendo pra moça sobre o roteiro... o que queria e tal... é muita dor dentro do peito pra ela carregar.
Lori ligando o foda-se geral. Amei.
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às Segundas nós usamos preto... de luto
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"What men want... No, what they'll pay for, that becomes the world"
Os dois monólogos da Eileen, esse e o dela orientando a atriz do filme dela, só não vão passar no telão do Emmy logo antes da Maggie Gyllenhaal subir receber sua estatueta porque o mundo é um lugar muito injusto. Essa mulher é uma SUPERNOVA de atriz, puta que pariu.
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Após uma perda pessoal, Candy encontra o núcleo emocional de seu último filme. Abby confronta Vincent depois que ela faz uma descoberta alarmante. Paul se volta para o ativismo, enquanto a epidemia de Aids continua devastando a comunidade gay de Nova York