Exibido em: 24-Nov-2018
Ultima edição: | Editar minissinopse |
A criatividade em fazer um episódio que, em certa medida, se passa fora do quarto sem sair do quarto, é de se exaltar
|
24 0 0 |
Como fazer um episódio que se passa fora do quarto somente no quarto? EXALTEMOS ESSA SERIE MARAVILHOSA!
|
18 0 0 |
O episódio foi muito bom! Adorei como nós acompanhamos a noite inteira do Arnold, mas sem sair do quarto. A criatividade pulsa aqui. E ainda foi em forma de musical :D Amei! O plot twist foi arrasador. Ele tentava se lembrar de como chegou ali, mas nunca ia se lembrar, pois ele nunca chegou ali. Ele (seja lá o que for - espírito, sombra, aparição ou o que você achar que é) despertou quando o celular dele tocou e só percebeu que estava morto depois de refazer a sua noite. Muito bom!
|
12 0 0 |
Esse episódio denuncia onde o Room 104 está situado, entre esse espaço de "margem" que a música citou, algo entre a vida e a morte ou entre momentos muito decisivos para aqueles que penetram nele. Quase como um Purgatório, o barco de Caronte, o Quarto 104 revela uma passagem e, a partir daí, as reações se alternam entre a tragédia ou a redenção, a revolta ou a conformação. Catherine, no "The woman in the wall", assim como Arnold, viviam momentos de ruptura e alegria quando foram absorvidos ou incorporados pelo Quarto. Uma se nega à realidade, o outro se sente infeliz, mas se esforça para o consolo. Não sei se o Quarto como esse espaço de margem se aplicaria a todos os outros personagens ou se existe também uma projeção dele na memória dos que estão morrendo/revivendo ali. De todo modo, essa série suscita a cada episódio certo desconforto ao deixar a impressão de que não se pode ter certeza sobre nenhuma conclusão justamente porque não conhecemos a natureza do lugar e, por isso mesmo, o colocamos em suspeita.
|
12 0 0 |
|
Achei muito incrível que eles fizeram nesse episódio. É realmente triste e emocionante.
|
5 0 0 |