Que série! QUE SÉRIE!
Sobre a Adele e o Paul:
Na verdade, quando essa temporada começou, eu já tava meio relutante porque não ia ter a Gina. Quando soube que a Adele entraria no "lugar da Gina", quis morrer! KKKKK Já comecei com os preconceitos nos primeiros capítulos do tipo "Sério que essa aí vai tomar o lugar da Gina?!". E o engraçado foi que o Paul teve os mesmos questionamentos.
Entretanto, com o passar da temporada, fui entendendo mais a dimensão da personagem que era exatamente um exemplo de terapeuta.
Além disso, todo esse drama do Paul e o Parkinson foi bem bacana. Só que muitas perguntas ficaram no ar, né? E aí? Tem ou não tem? KKKKKK Ao menos isso poderiam responder, né? Ele vai ficar ou não com a Adele?! KKKKK Porque ela queria também!
Foi um plot legal pra desenvolver o Paul como personagem. Gostei bastante.

Sobre a série:
Essa série realmente foi um choque pra mim. Porque, apesar de ser uma série de TV americana, que você já espera que tudo tenha um final legalzinho, as coisas não vão do jeito que você pensa. É bem "real". Nem tudo dá certo no mundo real.
A série conseguiu me prender de tal forma que nem sei como explicar. Eu lembro que vi a primeira temporada num tapa. E olha que era a que tinha mais capítulos! E mais personagens problemáticos. KKKKKKK Eu realmente gostei de acompanhar a série. Gostei do estilo, já que não dependeu de nenhum efeito especial, flashbacks ou algo a mais. Eram apenas diálogos.
E os personagens? Muitos deles realmente me marcaram: Alex, Sophie, Jake e Amy, da primeira temporada. Foram ótimos! Um choque imenso pra mim ver a morte do Alex e o casamento da Amy e Jake indo pelo ralo. No entanto, a emoção de ver a Sophie quebrando a idolatria pelo pai. Assim como na segunda temporada com a April e o Walter, personagens que realmente me identifiquei e sofri com eles.
Realmente sofro por não ter mais outra temporada pra ver.
Amei a série. Espero poder revê-la no futuro e ter outra perspectiva.
Amei!

Interessante a identificação dos padrões na vida do Paul. Se for parar pra analisar, em todas as temporadas ele realmente se importou com os pacientes além do nível profissional. Achei muito corajosa e desafiadora a decisão dele. Mas ao contrário dele, se aprendi alguma coisa com a série foi da importância de se fazer terapia, rs.

Cabô =/
Como eu AMEI essa série: sem firulas, personagens bem desenvolvidos e diálogos bem construídos... Me peguei por várias vezes "esgotada" após algumas sessões. Adeus Paul, apesar do fim meio meh valeu muuuito essa caminhada s2

temporada fraca terminou mal

Renovada?? What??