Que caso einh!

Fiquei dividida entre julgá-lo como adulto ou não... mas quando apareceram outras vítimas, pra mim ficou claro que o garoto estava se tornando um estuprador. Ou melhor, tinha se tornado.
In my opinion, ele tinha sim noção de certo e errado, visto que quando o pai estava em casa ele assistia aos pornôs no computador em seu quarto.

O problema nesse caso? Muita liberdade com pouco orientação. Teve um outro episódio que juntando com esse, todos os pais deveriam assistir, que é da menina com sindrome de down que teve problema em falar sobre um possivel estupro pq a mãe nunca a educou sexualmente e ela achava q eram exercicios... A educação sexual para as crianças evita que elas sejam vítimas, empodera para que elas denunciem o agressor para um adulto responsavel, e tbm evita que casos como desse menino aconteça, pq é sim possivel uma criança, um adolescente que não tem orientação alguma tentar reproduzir um ato sexual que viu em algum lugar, inclusive cometer um estupro sem ter ideia de que é errado pq na cena que ele viu era algo normal e ninguém nunca orientou do contrário. A dica é sempre os pais orientarem seus filhos, é uma conversa embaraçosa para os pais, mas o pior é deixar o filho sem orientação e ele acabar sendo vítima da falta de orientação.

Doença mental? Pelo o amor de Deus, que palhaçada desse juri.

Que caso incrível! Acredito que, no lugar da Casey, eu também teria seguido com o julgamento até o final porque, mesmo acreditando na tese da defesa, não teria a coragem de fazer o acordo e tentar explicar isso para as vítimas (principalmente para os pais delas).

Educação sexual nas escolas e dentro de casa faz falta.