O Tony achando que estar na máfia é algo predestinado, enquanto a dra Melfi explicando sobre o livre arbítrio do ser humano... Gosto muito desses diálogos entre eles.

Adorei esse epi... Tanta coisa falada ali, esse problema de transformar tudo em doença, o medo q os pais devem sentir ao dar mau exemplo, as coisas da infancia q marcam
Carmela e Livia são engraçadas demais
O dialogo do menino com a vó dele
He does not
yes, he does kkkkkkkkkkk

Fora essa trilha sonora desse epi, perfeição define

Um episódio bem ultra mega focado no Tony ao mostrar sua infância. Logo, deu muita dó na forma em que ele era tratado, como descobriu tudo e como ele quer que seu filho não siga o mesmo caminho. Gostei na forma como a Dra. Melfi o colocou para pensar, o fazendo lembrar da infância e ainda lidar com os problemas do filho que estava sendo ignorado. Achei massa o que ele fez no final para tentar amenizar a situação.

Mais um show de desenvolvimento de personagens!

E a minha simpatia pela mãe do Tony diminui cada vez mais, apesar de ter sido legal ver sua infância.

a revolta do tony com o psicólogo foi completamente justificada e isso eu digo sendo psicólogo: nem tudo é remédio, nem tudo é sintoma que tem que ser extirpado e nem todo comportamento é um CID no manual diagnóstico. discussão extremamente atual hein sopranos? bom demais