Essas resistências da Irmã Evangelina às enfermeiras recém-formadas de classe média alta pode parecer chatice, mas são bem compreensíveis. Ela deve ter passado por situações bem difíceis e por isso mesmo encara a vida sem muitos alardes, sabendo apenas que precisa enfrentar o que vier, com essa segurança que suas experiências lhe moldaram. Falta-lhe paciência, rs, mas Irmã Evangelina sabe, sem precisar dizer, que as protagonistas dessa história são as mulheres pobres do East End, consciente de como as parteiras são importantes naquele contexto.
Foi bonito vê-la reconhecer o trabalho de Chummy, assim como foi emocionante ver essa nova enfermeira se adaptando às suas aparentes fragilidades. Penso que as duas, Chummy e Evangelina se aproximam nesse quesito, no propósito de ultrapassar as barreiras pelas quais suas vidas tão diferentes foram marcadas.

Que amorzinho a Chummy, gente! Já adorei ela.

As meninas cantando no começo. ♥
Gosto muito de ver como elas são receptivas com novas enfermeiras, elas ensinando a Chummy a andar de bicicleta!!
Falando nisso, amei ver que ela conseguiu dominar isso no final! E o parto foi bem tenso, que bom que deu tudo certo.

Chummy queridissima < 3

já vi que vou chorar todas as vezes que bebês nascerem.

Chummy < 3
Tadinha da Mary, gente
Essa série é muito amorzinho de um jeito diferente, to adorando

A Chummy tornou essa série ainda mais especial!