- Can you get the fucking kids?
- Sure! Two fucking kids coming straight up
KKKKKKKKKKK DEI UM GRITO

ai gente que pesado pedir um filho enquanto vc ta morrendo

Foi interessante ver que Noah, mesmo depois de fazer tanta merda, a si próprio e a outros, consegue aos poucos realinhar sua vida. Gosto muito da postura dele como professor. Não se ofende com o que adolescentes lhe dizem (creepy old white dude, coisas assim) e tenta realmente fazer alguma diferença.
Já Hellen vai no caminho inverso. Sempre teve tudo a seus pés e nunca precisou correr atrás de nada ou passar por grandes dificuldades, ao contrário de Noah e também de Vik, pelo jeito. Ela foi bem egoísta com o cara, que é médico e sabe muito bem de sua própria situação. Helen tem medo de ficar sozinha e não necessariamente de perder o marido. Além disso, reprime os sentimentos que tem pelo Noah, algo que para mim ficou evidente quando ela o pediu para parar de bancar o "cara legal". Parece uma tendência patológica dela, isso de se atrair por caras que são ou estão fazendo na vida o que ela nunca fez.

Eu acho que essa série é, além de ser sobre as perspectivas de cada um, também é sobre descontar algo que o outro nao tem a menor responsabilidade :
Helen desconta em Noah a presença enquanto ele esteve ausente 3 anos preso por um crime que ela cometeu.
Vik desconta em Helen o câncer que tem e pede um bebê porque considera estar morrendo.
Luisa desconta em Cole a situação ilegal no país sendo que ela está assim desde que tinha 10 anos.
É bem interessante notar isso.

maura tierney você quer o mundo eu te dou.