Exibido em: 28-Nov-2018
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Eu entendi que a Psicóloga queria ser amada e ser desejada. Pra isso ela foi em busca do perfume perfeito, usou a sensualidade da Ka, a sexualidade da prostituta e a inocência/meiguice da irmã, e conseguiu. E usava o policial, que era uns dos apaixonados pela Ka e já tinha tido relações sexuais com a prostituta, parar matar as vítimas.
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Nunca iria desconfiar da psicóloga e o policial. Apesar da surpresa final, não gostei do desfecho. Nunca vi uma série com tanta gente perturbada.
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Achei a série muito interessante. Pensei que seria só mais uma série policial de investigação, mas a metáfora em torno do cheiro fazendo um paralelo com a natureza humana deu a série uma roupagem bem diferente. Muito pesada a história da Elena, passar por tudo aquilo na adolescência praticamente sozinha é psicologicamente devastador. Um horror o que fizeram com o Merten, mas a ideia de usar o perfume dele pra ser adotada pela família é uma sacada simplesmente sensacional. Gostei da diferença na fotografia, nos flashbacks da adolescência usaram cores mais quentes, num estilo que me lembrou a lomografia, já nos tempos atuais os tons eram mais escuros, sombrios. A única coisa que não curti foi a revelação final psicóloga + policial. O que a Nadja fez foi o que realmente me surpreendeu, a série poderia ali ter sucumbido pra obviedade da 'heroína convencional', o que geralmente é muito mais cômodo, e foi justamente por não terem ido nesse caminho que achei legal. O desejo irracional e até doentio de ser amada ficou evidente naquele final.
“É um critério de busca ridículo, alguém 'desesperado por amor’, somos todos”.
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Um grande Ah Ta
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resumindo: ninguém presta
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