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Momento para refletir um pouco sobre a personalidade das mulheres dessa trama:
Todas interpretam a feminilidade, entretanto isso não omite seu lado bruto. Elas guiam diretamente a narrativa e se mostram muito mais no controle do que os próprios "homens de poder". E, pqp, a Olivier É O HOMEM DE PODER, NO PODER. E, apesar de sentir que em determinado momento elas viram "babás" dos caras, isso não exclui seu protagonismo, só afirma que elas têm uma visão estratégica e do todo mais analítica, fugindo do esteriótipo de que mulheres não pensam por causa do seu emocional - elas, justamente pelo emocional e por sentirem tanto, se tornam mais fortes.
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