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"I can't measure these days in flags and armies, only in the ones that I'm missing." Todo o discurso, que termina com essa frase é, talvez, o momento mais emblemático da série.
Roots não foi apenas mais uma minissérie que aborda o tema escravidão. Nesses quatro episódios, foi muito mais que isso. Foi a história de toda uma linhagem de uma família que foi separada - não, raptada define melhor - e teve que recomeçar do zero inúmeras vezes, mas ainda se manteve conectada por conta da sua história. E se tem uma coisa que realmente emocionou aqui foi ver todo o orgulho que os personagens nutrem por suas raízes, que os manteve fortes mesmo quando eram humilhados, agredidos, torturados, estuprados, vendidos e afastados de suas famílias.
O final foi um pouco exageradamente romantizado, mas ainda funcionou bem, justamente, por trazer essa essência que permeou durante todos os episódios, sobre família, sobre raízes e sobre orgulho de sua história.
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Tom nutre um rancor contra seu pai.
George e Cyrus se juntam à bateria Memphis.
Tom retorna para casa depois da guerra para embarcar em uma nova vida com sua família.