''Raqueletta Moss speaks in the third person because she has survived her own personal Holocaust by stepping out of her body and saying, 'I am not here. I am not here. You can not hurt me, because Raqueletta Moss is not here'.''

o melhor até agora, um episódio bem equilibrado e tocante, mostrando as várias facetas que envolvem a vida pessoal das pessoas
cada injeção da Mekka era uma dor em mim por ver que era um local clandestino, mas eu torço que nada de errado e que ela realmente se sinta bem com sua escolha, afinal se for o que ela realmente quer acho ótima, mas o medo é real
a situação do Jamie com o filho é muito real bicho, você se sente um intruso, que não pertence a um lugar que não é tradicionalmente visto como seu acaba a todo custo querer se encaixar, e isso muitas vezes acaba sendo pior
o diálogo da Reggie com a Nola sobre como funciona a América, bicho eu tava muito sad, pois olha a idade dela para já tá ciente de como certas coisas funicionam
e a cada fala dos diálogos da Nola com a diretora era um tiro de dor no meu coração

esse é, de longe, um dos mais importantes até então.
- o lance da shemekka me lembra o TEDx da nátaly neri falando da "mulata" que nunca chegou
- o vídeo do filho do jamie, a conversa deles
- a maneira como as crianças se enxergam nas personalidades e oq elas representam
- a reggie!!

O mundo precisa dar atenção pra essa série.

o videoclipe do filho do Jamie gente, os meninos brancos de blackface e a n-word estampada na camisa, chocado