Vamos lá, mais um episódio de bias. Dessa vez, do meu primeiro, daquele que eu bati o olho antes de saber quem era quem e falei "meu deus, quem é esse menino?". E aqui estou, desde então, todos os dias chorando porque eu amo o jeito que o Minghao se expressa através de diferentes formas de arte, todas elas que sempre me tocam e fazem uma identificação rolar. Gosto muito de ver ele desenhando, fotografando, pintando, customizando roupas e falando que precisa entrar em contato com as emoções dele, é isso que faz dele o artista e a pessoa incrível que ele é.

Fiquei toda bobinha com ele falando que os seventinhos são a juventude dele, ele genuinamente ama e é grato por cada um dos outros doze e dá pra ver na cara dele, sofro. Gostei muito que começou mostrando ele com o Jun, eu amo a amizade deles e como eles têm um ao outro pra se comunicar na língua materna. Quem fala mais de uma língua entende o quão frustrante é você ser muito articulado na LM e não ter o mesmo preparo na segunda língua. Mesmo agora, depois de tanto tempo, deve ser um respiro de ar fresco poder falar em mandarim tranquilamente.

O Hao demonstrou uma inteligência emocional absurda ali no final quando ele falou sobre você se tornar egoísta quando está passando por problemas, então é necessário estar lá pelas pessoas quando você está bem; bem como na parte que ele disse que as emoções "ruins" do ano são preciosas porque elas fazem parte da jornada de se entender. Xu Minghao, eu não sei se eu quero casar com você ou ser igual a você :')