Caso chato sinceramente. A coisa virou um novelão para vários lados. Gosto de quando as coisas são mais pé no chão.

Raiva do ex da Ross. Me pergunto se é possível um casal divorciado pode agir assim num tribunal na vida real -- se por exemplo, um advogado pode defender um cliente sendo o advogado ex-marido da promotora. No mínimo tinha que cair nas mãos de outra pessoa. Pode isso Arnaldo? Acho que não, Galvão. Enfim, realista ou não, ficou novelão.

Achei essa terceira parte a mais longa e enrolada do caso. A busca pra criar a dúvida razoável na cabeça dos jurados fez o roteiro dar uma volta incrível, mas depois voltamos pro início e o McCoy conseguiu quase uma confissão do réu.

Gostei do caso, principalmente pq criaram vários plots anexos e tal, mas a parte do ex da Ross me deu nojo. Não era necessário ele ter envolvido a filha e prejudicar a carreira dela por conta do cliente. Deu pra ter raiva legal nesse plot!

No final a Lorelai nem era a assassina, acho q foi só pra dar tempo de tela pro traíra do Rey. Chaaaatooo.