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“Ele me fez sentir algo que eu não sentia desde o Derek.”
Caramba! Gostei mais do Nick nessas poucas cenas que ele teve com a Meredith do que gostei do embuste Riggs nas duas temporadas em que participou da série. Não sei se o Nick volta em algum momento, mas adorei o entrosamento com a Mer, a química. Ele sendo todo aberto e sincero com ela. Ela brincando com ele antes de falar que tinha conseguido salvar o rim – aliás, como a Meredith estava linda naquele final. AMO tanto minha Grey que não cabe em mim.
Adorei ver a Teddy de novo, pena que o episódio tenha acabado com ela toda infeliz. Não duvido que o Owen tenha sentimentos por ela, mas concordo plenamente com tudo o que jogou na cara dele no momento da discussão. Até parece mesmo que ela é um “prêmio de consolação”. E muito irônico mesmo ele ter ido atrás após uma noite de sexo com a ex-esposa, e só porque ela falou que ele é apaixonado por Teddy. Foi incapaz de perceber isso sozinho e ainda fez merda.
Mas o melhor arco do episódio, de longe, foi o da April. Acho que ela estava precisando de um choque de realidade e adorei como fizeram isso acontecer. Bem pesado ela culpando a Bailey pelo paciente estar morrendo por causa dos remédios... Mas adorei a conversa com ele e tudo o que ele falou sobre Deus, sobre a Bíblia, e que as coisas simplesmente acontecem, nem sempre possui razão. Espero que April fique bem de alguma forma agora, porque ela estava em espiral. Sarah Drew rainha na atuação, fiquei todo arrepiado na despedida do paciente, falando com ela como se fosse a esposa. Um desfalque gigante pro elenco. Que tiro no pé esses produtores estão dando...
Por fim, eu adorei muito a narração do episódio, sobre como tudo pode mudar positiva ou negativamente dentro de um período de 24 horas. E a montagem final, Meredith no bar contrastando com a mesma imagem da personagem mais nova – acho que quando ela viu o Derek ali pela primeira vez. Aaaaaaa que tudo.
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