Realmente nos tiraram Pascal no Domingo de Páscoa.

a imbecil veio, acordou os monstros: lascou a cidade, uma turma morreu e ela ainda matou o Joel

só veio fazer merda

no momento em que a carol disse que gostava de imaginar que estava apresentando pra uma única pessoa, eu já imaginei o que ia acontecer na hora do late night... mas mds me emocionei muito com a cena
e no finalzinho as duas assistindo juntas e a deborah toda hora olhando de relance pra ver se a ava tava rindo 😭😭😭😭

O Henry jogando a faca na insuportável da Reagan😲
Esse não nega que é filho do Joe Goldberg e Love Quinn.

Deborah cheirando poppers e desmaiando socorro talvez essa seja a maior série de comédia do mundo

O fetiche do marido é trair a esposa com alguém que é idêntica à esposa, fingindo ser a própria esposa. Mais psicopata que o próprio Joe.

O Lawrence é tão hipócrita quanto a Serena: ambos só vão contra o sistema quando percebem que o sistema os afeta. Ambos merecem sofrer as consequências das circunstâncias que eles próprios criaram.

Esperava mais Janine num episodio chamado Janine rs

o ego dele é gigantesco? sim, mas foi ridículo ela e os amigos diminuindo o trabalho dele, eu teria ido embora na primeira piadinha

Só quem convive com médicos sabe que não tem mentira nenhuma no episódio. Complexo de Deus puro.

Que bom que o Matt não baixou a cabeça e defendeu a profissão. E ri demais dele caindo na mesa. Canastrão demais KKKKKKKKK

Parabéns gralha, o Brasil MAIS UMA VEZ não te escolheu... pra vc só restou os cabresteiros KKKKKKKKKKKKKKK

não é uma relação aberta nem uma relação fechada é uma relação FOCADA

Assustador como a reunião imperial estava falando em aproveitar as fake news pra "passar a boiada" no planeta mesmo que cause uma devastação ambiental que inviabilize a permanência no planeta. Parece até que se inspiraram no que aconteceu recentemente no Brasil.

Eu não sei, mas achei a relação do César e da Fátima mal construída. O César dessa versão desprezava a Fátima até ontem, hoje tá dizendo que ama.

Esse episódio é um verdadeiro estudo sobre o poder da narrativa, e como ela pode ser manipulada, distorcida e usada como arma. Os Barnetts, com suas versões cuidadosamente montadas, entendem que, quando você conta uma história bem o suficiente, ela deixa de ser questionada e vira “verdade”. Eles assumem o centro das atenções, transformando um caso de abuso potencialmente devastador em um espetáculo midiático no qual eles são as vítimas.

Mas o episódio também mostra que a verdade nunca é uma linha reta. A força de Kristine sobre Michael, mesmo após o divórcio, é perturbadora e levanta questões sobre até onde ele é cúmplice ou simplesmente manipulado. A nova esposa de Michael, com suas suspeitas e desconfortos, representa o olhar do público: confuso, dividido, tentando entender o que realmente aconteceu.

E então vem o ponto de virada: Natalia finalmente ganha voz. Não como a "vilã misteriosa", mas como alguém que sobreviveu e decidiu não ser mais silenciada. Pela primeira vez, ela deixa de ser a personagem da história contada por outros e se torna a narradora da própria dor.

No fim, há dois lados em toda história, e a verdade costuma morar em lugares desconfortáveis. A dúvida que permanece não é apenas “quem está dizendo a verdade?”, mas também “por que estivemos tão dispostos a acreditar em uma versão e não na outra?”

ELIMINARAM A VITÓRIA STRADA CONTRA O JOÃO PEDRO E RENATA , VOCÊS MERECEM O FRACASSO

Curiosidade: originalmente, o criador Tony Gilroy queria que Andor tivesse cinco temporadas. Porém, após a estreia da primeira temporada, ele decidiu que a série teria apenas duas temporadas. Gilroy tomou essa decisão porque ele acha que seria "fisicamente impossível" fazer cinco temporadas da série no decorrer de uma década e com o elenco envelhecendo ou preso a outros projetos.

Assim sendo, o que veremos nesta segunda temporada será uma versão resumida do que Gilroy planejava contar em quatro temporadas.

Mais um episódio sensacional, provando que a S2 está vários degraus acima da S1.

O maior acerto desse episódio é ser uma sequência de Midnight que não tenta SUPERAR o episódio original (já que isso seria impossível), e sim ampliar a lore da entidade e recriar a atmosfera de terror e paranoia. Na minha opinião foi sensacional, e ADOREI o fato da criatura estar a 180º, portanto meia-noite no relógio, dando a entender que o nome do planeta já tem origem na entidade, que sempre esteve ali… e pela primeira vez saiu?????? Esse final ambíguo foi muito bom. A criatura saiu da comandante quando ela estava correndo pro poço e se acoplou na outra tripulante? Ou existiam duas criaturas, sendo que uma delas já tinha entrado no 'elevador' (o computador mostrou 4 pessoas quando só tinham entrado 3)?? Adoro esse gostinho de quero mais, mas pra mim a graça está nessas perguntas, não quero mais sequência pra história.

Pra terminar, não só o Ncuti está cada vez melhor como Doctor, mas a Belinda traz uma profundidade e frescor impressionantes como companion. (Dito isto, estou feliz de ter a Ruby de volta semana que vem!)

Aquela mensagem: "Acabei minha missão, estou voltando para casa"... parece mesmo uma premonição. 😢

a shaya se sacrificou pra nada............